Tumbas pré-históricas são encontradas no delta do Nilo (FOTOS)

© AP Photo / Ministério das Antiguidades e Turismo do EgitoAntigas tumbas descobertas no sítio arqueológico da província do delta do Nilo, no Egito
Antigas tumbas descobertas no sítio arqueológico da província do delta do Nilo, no Egito - Sputnik Brasil, 1920, 28.04.2021
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Uma equipe de arqueólogos egípcios descobriu 110 tumbas de milhares de anos em um sítio arqueológico do delta do Nilo, informou o Ministério das Antiguidades e Turismo do país.

Algumas das tumbas continham restos humanos em seu interior. A descoberta ocorreu na província de Dakahlia, a 150 quilômetros ao norte do Cairo, detalhou o Ministério, citado pela agência de notícias AP.

© AP Photo / Ministério das Antiguidades e Turismo do EgitoTumba com restos humanos é descoberta no delta do Nilo
Tumbas pré-históricas são encontradas no delta do Nilo (FOTOS) - Sputnik Brasil, 1920, 28.04.2021
Tumba com restos humanos é descoberta no delta do Nilo

A descoberta inclui 68 sepulturas ovais do período pré-dinástico do Egito, de 6000 a 3150 a.C., bem como 37 tumbas retangulares do segundo período Intermediário, de 1782 a 1570 a.C., quando os hicsos, um povo semita, dominaram o Egito, observou o Ministério.

© AP Photo / Ministério das Antiguidades e Turismo do EgitoTumba com restos humanos é descoberta no delta do Nilo, no Egito
Tumbas pré-históricas são encontradas no delta do Nilo (FOTOS) - Sputnik Brasil, 1920, 28.04.2021
Tumba com restos humanos é descoberta no delta do Nilo, no Egito

Outras cinco tumbas ovais correspondem ao período Naqada III, entre 3200 e 3000 a.C.

Em muitas delas, os arqueólogos encontraram restos de adultos e crianças, bem como objetos de cerâmica.

© AP Photo / Ministério das Antiguidades e Turismo do EgitoRestos humanos encontrados em tumba, no delta do Nilo
Tumbas pré-históricas são encontradas no delta do Nilo (FOTOS) - Sputnik Brasil, 1920, 28.04.2021
Restos humanos encontrados em tumba, no delta do Nilo

O Egito tem divulgado suas descobertas arqueológicas dos últimos anos, visando elevar o turismo da região, que é vital para a economia do país e se reduziu significativamente na sequência da insurreição em 2011 e da pandemia da COVID-19.

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