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Oxigênio está prestes a esgotar em pelo menos 78 cidades do Brasil

© Foto / Paula Bittar/ Saps / Ministério da SaúdeEntrega de oxigênio em maternidade de Manaus, no Amazonas, no dia 18 de janeiro de 2021
Entrega de oxigênio em maternidade de Manaus, no Amazonas, no dia 18 de janeiro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 19.03.2021
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Um levantamento da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) divulgado nesta sexta-feira (19) indica que o oxigênio para pacientes de COVID-19 está prestes a acabar em pelo menos 78 municípios de 22 estados do Brasil.

A informação foi publicada pelo G1. A FNP enviou questionários a 2.500 das 5.570 prefeituras do país. Destas, 574 responderam às perguntas.

O portal publicou também relatos de algumas prefeituras. A administração da capital acreana, Rio Branco, informou que enfrenta dificuldade para conseguir oxigênio desde o final de fevereiro e argumenta que os valores para a compra são "exorbitantes".

Em algumas cidades, como São João do Sabugi, no Rio Grande do Norte, e Granja e Guaraciaba do Norte, ambas no Ceará, relataram que o oxigênio acabará nos próximos dias.

Há inclusive prefeituras que informaram que já estão sem oxigênio: Ibiapina, no Ceará, e Delfim Moreira, em Minas Gerais, estão recorrendo a cidades vizinhas para a reposição do insumo.

Em janeiro, a cidade de Manaus, capital amazonense, sofreu com o grande aumento no número de casos de COVID-19 e com a falta de leitos e de oxigênio para os pacientes nos hospitais. 

© Folhapress / Sandro PereiraParentes de pacientes internados em hospitais com COVID-19 fazem fila para recarregar cilindros de oxigênio na frente da empresa Nitron da Amazônia, no Distrito Industrial II de Manaus (AM)
Oxigênio está prestes a esgotar em pelo menos 78 cidades do Brasil - Sputnik Brasil, 1920, 19.03.2021
Parentes de pacientes internados em hospitais com COVID-19 fazem fila para recarregar cilindros de oxigênio na frente da empresa Nitron da Amazônia, no Distrito Industrial II de Manaus (AM)

Como um alento diante do pior momento da pandemia no Brasil, o governo federal assinou contratos nesta sexta-feira (19) com os laboratórios Pfizer/BioNTech e Janssen (a farmacêutica da Johnson & Johnson) para a aquisição de 138 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19.

Destas, 100 milhões de doses são do imunizante da Pfizer/BioNTech, e as outras 38 milhões são do braço farmacêutico da Johnson & Johnson.

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