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Sputnik V no Brasil: Ministério da Saúde anuncia compra de 10 milhões de doses

© Sputnik / Magda Gibelli / Acessar o banco de imagensRemessa da vacina russa contra o coronavírus Sputnik V na Venezuela (foto de arquivo)
Remessa da vacina russa contra o coronavírus Sputnik V na Venezuela (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 12.03.2021
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Nesta sexta-feira (12), o Ministério da Saúde do Brasil assinou um contrato para a compra de dez milhões de doses da vacina russa Sputnik V contra a COVID-19.

Conforme anunciou o Ministério da Saúde, a chegada das vacinas será de forma escalonada. O cronograma da pasta aponta que 400 mil doses devem ser recebidas até o final de abril. Outros dois milhões de doses chegarão até o final de maio, enquanto 7,6 milhões de doses são esperadas até junho deste ano.

Mais cedo, o Consórcio Nordeste, que reúne os governadores da região brasileira, também anunciou um acordo pelo imunizante russo, garantindo a compra de 39,6 milhões de doses da vacina, que tem eficácia comprovada de 91,6%.

Segundo o Ministério da Saúde, a farmacêutica União Química pretende produzir a vacina em território brasileiro. A produção seria realizada em fábricas de São Paulo e no Distrito Federal.

​Até o momento, o Brasil aplica doses de apenas duas vacinas, a CoronaVac, parceria do Instituto Butantan com a chinesa Sinovac, e a Covishield, parceria da Fiocruz com a AstraZeneca/Oxford.

© Sputnik / Vladimir Trefilov / Acessar o banco de imagensSeringa e ampola com o logotipo da Sputnik V ao fundo
Sputnik V no Brasil: Ministério da Saúde anuncia compra de 10 milhões de doses - Sputnik Brasil, 1920, 12.03.2021
Seringa e ampola com o logotipo da Sputnik V ao fundo

A Sputnik V foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya (Centro Gamaleya) na Rússia, com o apoio do Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo).

A vacina foi aprovada na Rússia ainda em agosto de 2020, sendo a primeira a receber liberação de um órgão sanitário nacional. Em todo o mundo, ao menos 50 países já autorizaram o uso da vacina, a segunda mais aprovada por órgãos sanitários mundo afora.

O imunizante russo ainda não foi liberado para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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