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Bolsonaro: 'Lockdown não era para salvar vidas, era para dar tempo aos hospitais'

© REUTERS / Ueslei MarcelinoPresidente do Brasil, Jair Bolsonaro, discursa durante cerimônia no Palácio do Planalto, Brasília, 24 de fevereiro de 2021
Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, discursa durante cerimônia no Palácio do Planalto, Brasília, 24 de fevereiro de 2021  - Sputnik Brasil, 1920, 10.03.2021
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Na saída do Palácio da Alvorada, o presidente atacou governadores, citou o ex-candidato às eleições de 2018 Fernando Haddad e não comentou sobre o ex-presidente Lula, que voltou a estar elegível.

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar, nesta quarta-feira (10), as medidas de isolamento como combate ao coronavírus. Segundo ele, a "política do lockdown, que começou no ano passado, não era pra salvar vidas, era para dar tempo aos hospitais se reequiparem", conforme noticiado pelo Estadão.

Bolsonaro afirmou ainda que o "povo está sofrendo" e que "está havendo abusos" com as políticas de "fecha tudo".

"Demos bilhões de reais para estados e municípios. Alguns investiram bem os recursos, outros, não. Um dos estados, o Maranhão, é um dos que receberam muitos bilhões também. O governador lá Flávio Dino (PCdoB) pagou a folha de salário e muita coisa, mas não investiu na Saúde. Não quero falar que não investiu: ou investiu muito pouco ou quase nada. Não investiu o necessário o Maranhão na Saúde", disse o presidente na saída do Palácio da Alvorada.
© Folhapress / MoniaCris/iShootMovimentação no Hospital Regional do Oeste, na cidade de Chapecó, em Santa Catarina. Hospitais do estado estão lotados devido à pandemia do coronavírus
Bolsonaro: 'Lockdown não era para salvar vidas, era para dar tempo aos hospitais' - Sputnik Brasil, 1920, 10.03.2021
Movimentação no Hospital Regional do Oeste, na cidade de Chapecó, em Santa Catarina. Hospitais do estado estão lotados devido à pandemia do coronavírus

Para Bolsonaro, alguns governadores usam o coronavírus politicamente e aproveitou para citar Fernando Haddad (PT), candidato derrotado nas eleições de 2018.

"Imaginem se fosse o Haddad presidente? Nem precisava que os governadores pedissem fechamento", afirmou.

O presidente não se manifestou sobre a decisão da última segunda-feira (8) do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin de anular todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que recuperou seus direitos políticos e voltou a poder disputar eleições.

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