Militares dos EUA pedem US$ 27 bilhões ao Congresso em armamentos para conter avanço da China

© AP Photo / Marinha dos EUA / Especialista de comunicação em massa de 2ª classe Kaila V. PetersNavios dos EUA e Japão realizando exercícios no mar do Sul da China
Navios dos EUA e Japão realizando exercícios no mar do Sul da China - Sputnik Brasil, 1920, 02.03.2021
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O Comando Indo-Pacífico dos EUA (PACOM, na sigla em inglês) pediu ao Congresso norte-americano uma alocação adicional de US$ 27 bilhões [R$ 152,9 bi] para conter o avanço da China.

A informação foi publicada nesta terça-feira (2) pelo portal Defense News, citando um documento enviado ao Congresso.

"Um relatório do Comando Indo-Pacífico dos EUA enviado ao Congresso na segunda-feira [1º de março] pede um adicional de US$ 27 bilhões [R$ 152,9 bi] para o período de 2022-2027", disse a mídia.

O chefe do comando, almirante Philip Davidson, estaria exigindo a aquisição de novos mísseis, sistemas de defesa aérea, radares, bases, centros de intercâmbio de inteligência, locais de teste e depósitos de alimentos na região do Pacífico.

​Os militares reiteraram seu apelo para construir um sistema de defesa aérea de US$ 1,6 bilhão [R$ 9,06 bi] na ilha de Guam, bem como o gasto de US$ 200 milhões [R$ 11,3 bi] em radares de alta frequência na República de Palau.

De acordo com o documento, no próximo ano de 2022, o Comando Indo-Pacífico dos Estados Unidos precisará de US$ 4,6 bilhões [R$ 26 bi] para despesas adicionais.

"Os requisitos descritos neste relatório são projetados especificamente para persuadir potenciais adversários de que qualquer ação militar preventiva será muito cara e provavelmente falhará", diz um trecho do documento.
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