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Rodrigo Pacheco, do DEM, é eleito presidente do Senado brasileiro

© Folhapress / Frederico BrasilPresidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante a reunião no Senado Federal
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante a reunião no Senado Federal - Sputnik Brasil, 1920, 01.02.2021
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Cotado como favorito para ganhar a presidência do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) confirmou as expectativas e foi eleito na tarde desta segunda-feira (1º) com 57 votos.

Rodrigo Pacheco venceu o pleito contra senadora Simone Tebet (MDB-MS), após as desistências de Major Olímpio (PSL-SP), Jorge Kajuru (Cidadania-GO) e Lasier Martins (Podemos-RS).

O plenário do Senado é composto por 81 parlamentares, mas apenas 78 votaram. O senador Chico Rodrigues (DEM-RR) está licenciado do mandato e os senadores Jacques Wagner (PT-BA) e Jarbas Vasconcellos (MDB-PE) disseram se ausentar por motivos médicos, escreve o portal G1.

Após o anúncio do resultado, o presidente Jair Bolsonaro celebrou a vitória de seu aliado em uma rede social e fez um comentário sobre o voto impresso.

​O ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), tinha esperança de concorrer à reeleição. Mas foi barrado pelo Supremo Tribunal Federal. Diante da decisão, Alcolumbre trabalhou para eleger Rodrigo Pacheco, que também recebeu apoio do presidente da República, Jair Bolsonaro.

Quem é Rodrigo Pacheco?

Formado em Direito, o senador está em seu primeiro mandato no Senado. Antes, havia sido deputado federal. Foi o amplo favorito para assumir o Senado, tendo sido apoiado até pelo Partido dos Trabalhadores, principal partido de oposição do governo.

© Folhapress / Pedro LadeiraDavi Alcolumbre (DEM-AP) e Rodrigo Pacheco (MG) caminham pelo Senado
Rodrigo Pacheco, do DEM, é eleito presidente do Senado brasileiro - Sputnik Brasil, 1920, 01.02.2021
Davi Alcolumbre (DEM-AP) e Rodrigo Pacheco (MG) caminham pelo Senado
Pacheco afirmou ao longo de sua campanha que buscaria "garantir as liberdades, a democracia, as estabilidades social, política e econômica do país, bem como a segurança jurídica, a ética e a moralidade pública, com respeito às Leis e à Constituição Federal".

Ele apoiou o governo na proposta do auxílio emergencial, e ajudou a aprovar a reforma da Previdência em 2019. Por outro lado, votou para derrubar o veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos em 2020.

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