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COVID-19: Brasil fica com o pior desempenho na gestão de pandemia no mundo, revela estudo

© REUTERS / Bruno KellyAgente da Saúde se emociona durante colapso no sistema de saúde do estado do Amazonas, no hospital Getúlio Vargas, Manaus, 14 de janeiro de 2021
Agente da Saúde se emociona durante colapso no sistema de saúde do estado do Amazonas, no hospital Getúlio Vargas, Manaus, 14 de janeiro de 2021 - Sputnik Brasil
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Um estudo recém-publicado elaborado pelo Instituto Lowy, um think tank australiano, descobriu que a Nova Zelândia foi o país mais eficaz do mundo na gestão da pandemia do novo coronavírus, enquanto o Brasil ficou em último lugar entre os 98 países analisados.

De acordo com os dados da pesquisa, além da Nova Zelândia os nove países com melhor desempenho são: Vietnã, Taiwan, Tailândia, Chipre, Ruanda, Islândia, Austrália, Letônia e Sri Lanka. EUA, Reino Unido e a Rússia, por sua vez, estão perto do fim da lista.

O estudo estabeleceu também que, em média, os países da região da Ásia-Pacífico são mais bem-sucedidos em conter a COVID-19, enquanto a propagação do vírus SARS-CoV-2 acelerou em grandes partes das Américas.

No que se refere à Europa, África e Oriente Médio, embora essas regiões tenham conseguido conter a primeira onda da pandemia com aplicação de medidas preventivas robustas, não conseguiram controlar a segunda onda.

© Folhapress / José LucenaProfissionais envolvidos no combate à pandemia da COVID-19 UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) recebem as primeiras doses da vacina CoronaVas na Cidade Universitária, na Universidade Federal do Rio de Janeiro
COVID-19: Brasil fica com o pior desempenho na gestão de pandemia no mundo, revela estudo - Sputnik Brasil
Profissionais envolvidos no combate à pandemia da COVID-19 UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) recebem as primeiras doses da vacina CoronaVas na Cidade Universitária, na Universidade Federal do Rio de Janeiro

O estudo surge em um momento em que o número de casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus no mundo ultrapassou 100 milhões, e o número total de mortes excede os dois milhões, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins, EUA.

O Brasil registrou 1.319 novas mortes pela COVID-19 e 64.895 novos casos da doença na quarta-feira (27). Com isso, o país chegou a 220.237 óbitos e a 9.000.485 de pessoas infectadas pelo SARS-CoV-2.

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