Cientistas do Irã pedem que IRGC abata aviões e navios de guerra dos EUA invasores

© Foto / Trabalho governamental dos EUA/Eric CofferNavios dos EUA e do Reino Unido durante os exercícios do golfo Pérsico (imagem de arquivo)
Navios dos EUA e do Reino Unido durante os exercícios do golfo Pérsico (imagem de arquivo) - Sputnik Brasil
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O apelo foi realizado através de uma carta assinada por 840 professores universitários e endereçada ao brigadeiro-general Amir Ali Hajizadeh, comandante da Força Aeroespacial do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica.

Centenas de cientistas iranianos pediram à Força Aeroespacial do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) do país que destruísse qualquer avião de guerra dos EUA, especialmente bombardeiros B-52, assim como navios de guerra norte-americanos se eles ultrapassassem as fronteiras do Irã, relata a agência Fars.

© Foto / Sgt. técnico Emerson NuñezUm bombardeiro B-52 Stratofortress da Força Aérea dos EUA se afasta de um KC-135 da 100ª Ala de reabastecimento aéreo, no Reino Unido, após receber abastecimento durante uma missão do bombardeiro estratégico no dia 7 de maio de 2020
Cientistas do Irã pedem que IRGC abata aviões e navios de guerra dos EUA invasores - Sputnik Brasil
Um bombardeiro B-52 Stratofortress da Força Aérea dos EUA se afasta de um KC-135 da 100ª Ala de reabastecimento aéreo, no Reino Unido, após receber abastecimento durante uma missão do bombardeiro estratégico no dia 7 de maio de 2020

O apelo foi feito através de uma carta assinada por 840 professores universitários e endereçada ao comandante da Força Aeroespacial do IRGC, brigadeiro-general Amir Ali Hajizadeh.

Os acadêmicos apontaram para o "temor vazio e poder dos EUA, que são ampliados pelos meios de comunicação ocidentais, sionistas e árabes", e pediram ao general Hajizadeh que destruísse "essa imagem irreal e fabricada", diz trechos da carta.

O documento é publicado pouco tempo depois de militares norte-americanos enviarem dois bombardeiros estratégicos B-52 para o Oriente Médio, em uma aparente demonstração de força da Força Aérea dos EUA.

No final de dezembro, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Javad Zarif, sinalizou que a República Islâmica está pronta para defender sua "segurança e interesses vitais" em meio ao aumento militar dos EUA perto das fronteiras do país. Ele acusou Washington de desperdiçar pesadas somas para enviar repetidamente bombardeiros B-52 à região, em vez de se concentrar na luta contra a COVID-19.

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