EUA têm década decisiva para reforçar Marinha do país

© AP Photo / Jason Tarleton, Sub oficial de 3ª classe / Marinha dos EUAPorta-aviões dos EUA no mar do Sul da China
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Nesta segunda-feira (11), Mike Gilday, almirante da Marinha norte-americana, falou sobre a competição a longo termo que, segundo ele, "ameaça a segurança e modo de vida" dos EUA.

Nesta segunda-feira (11), Mike Gilday, almirante da Marinha norte-americana, falou sobre a competição a longo termo que, segundo ele, "ameaça à segurança e modo de vida" dos EUA.

Ele ressaltou que a Marinha norte-americana precisa investir em novos instrumentos que serão necessários para deter a agressão e preservar a liberdade dos mares.

"Eu não quero ser dramático, mas sinto que, se a Marinha perder seu rumo, se sairmos da trajetória e perderemos de vista as coisas em que precisamos nos focar [...] Acredito que não seremos capazes de recuperar neste século", afirmou.

Segundo Gilday, se não se descartar capacidades obsoletas, isso pode atrasar os planos de desenvolvimento de grandes navios não tripulados para a frota naval por alguns anos.

A Marinha norte-americana vem tentando obter do Congresso um plano de investimento pesado na construção naval para elevar o tamanho de sua frota, incluindo a construção de dez grandes navios não tripulados até 2025.

CC BY-SA 2.0 / Naval Surface Warriors / 140624-N-ZZ999-001Destróier da Marinha dos EUA USS Pinckney
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Destróier da Marinha dos EUA USS Pinckney

Para Gilday, até o final da década, os marinheiros "devem ter um alto grau de confiança e habilidade para operar no mar em conjunto com plataformas não tripuladas comprovadas", enquanto algumas das capacidades desnecessárias, segundo ele, possuem alto custo de manutenção.

O presidente Joe Biden afirmou que dará prioridade a investimentos inteligentes em novas tecnologias para os combates do futuro, elevando os gastos em inovação e desinvestindo em equipamentos antigos que não são capazes de competir com seus adversários.

Para concluir, o oficial norte-americano afirmou que os EUA não têm tempo para desperdiçar no avanço dos planos da Marinha e que o país precisa de investimentos em estaleiros públicos, docas secas, instalações de manutenção e depósitos de aviação que estão desatualizados.

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