Médico dos EUA morre após receber vacina da Pfizer contra COVID-19, reporta mídia

© AP Photo / Valentin BianchiLogotipo da farmacêutica Pfizer (imagem referencial).
Logotipo da farmacêutica Pfizer (imagem referencial). - Sputnik Brasil
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Um médico morreu nos EUA quase duas semanas depois de ter sido vacinado com a vacina da Pfizer/BioNTech, reporta o tabloide The Daily Mail, citando sua esposa.

Heidi Neckelmann, disse que seu marido, dr. Gregory Michael, de 56 anos de idade, recebeu a vacina em 18 de dezembro e faleceu 16 dias depois.

"Na minha opinião, sua morte estava 100% ligada à vacina. Não há outra explicação", considera a mulher, citada pelo The Daily Mail.

"Ele estava com muito boa saúde, não fumava e álcool bebia de vez em quando, apenas socialmente. Ele fazia exercícios, tínhamos caiaques, era pescador de alto mar", adicionou a esposa. De acordo com um exame de saúde recente, Gregory Michael era absolutamente saudável.

Neckelmann contou que, três dias após a vacinação, seu marido notou pequenas manchas vermelhas nos braços e nas pernas, caraterísticas de uma hemorragia subcutânea. Examinando o paciente, os médicos descobriram que ele sofria de falta de plaquetas.

Consequentemente, ele foi diagnosticado com púrpura trombocitopénica idiopática. Isto é, uma doença em que o sistema imune confunde plaquetas com "objetos estranhos" e instrui o baço para os destruir. Os médicos tentaram salvar Michael, mas, no dia 3 de janeiro, o médico morreu de derrame cerebral, antes de realizar uma cirurgia que estava planejada.

Se sua morte estiver ligada diretamente à vacina, Michael seria o primeiro caso conhecido no mundo de uma pessoa que morre após inoculação da vacina.

Um representante da Pfizer disse ao The Daily Mail que a empresa está pesquisando a causa de sua morte, no entanto, eles não acreditam que esta tenha qualquer ligação com a vacina.

Recentemente, a médica mexicana Karla Cecilia Perez ficou paralisada horas depois de ter recebido a vacina da Pfizer/BioNTech contra a COVID-19, segundo relatos.

Atualmente, existem duas vacinas contra o coronavírus que foram autorizadas para uso emergencial nos Estados Unidos, a da Pfizer/BioNTech e da farmacêutica Moderna, que também precisa de duas doses aplicadas com um mês de intervalo entre as inoculações.

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