OTAN aponta Rússia como maior ameaça por não poder combater eficazmente China e terrorismo islâmico

© Sputnik / Mikhail Voskresensky / Foto Host AgencyTanques T-14 Armata e T-90M Proryv passando pela Praça Vermelha na Parada da Vitória, Moscou, 24 de junho de 2020
Tanques T-14 Armata e T-90M Proryv passando pela Praça Vermelha na Parada da Vitória, Moscou, 24 de junho de 2020 - Sputnik Brasil
Nos siga no
Jared Sembritzki, general da Bundeswehr (forças armadas da Alemanha), apontou Moscou como "a maior ameaça" e "cada vez mais agressiva" no que chamou de instabilidade no Leste Europeu.

A Rússia continua sendo a maior ameaça à OTAN devido à dificuldade em encontrar outra ameaça que possa ser combatida efetivamente, segundo Jared Sembritzki, general da Bundeswehr (forças armadas da Alemanha), e chefe do Estado-Maior do Exército dos EUA na Europa e África.

Durante entrevista ao jornal FAZ, o militar alemão afirmou em resposta a uma pergunta que a Rússia é "absolutamente" a "maior ameaça" ao que chamou de instabilidade no Leste Europeu, se referindo à unificação da Crimeia à Rússia em 2014, e disse que apresentar uma Rússia "cada vez mais agressiva" como uma ameaça é a razão para aumentar as operações da Aliança Atlântica na região.

Sembritzki detalhou que "o terrorismo islâmico talvez seja sentido como um perigo maior para o indivíduo", mas "é difícil para nós, como militares, combatê-lo". Em relação à China, apesar de ser cada vez mais retratada pelos EUA como uma adversária estratégica, ela está "basicamente muito longe de um ponto de vista militar convencional".

A China, tal como a Rússia, foi referida como uma das principais "ameaças" em um documento norte-americano publicado na última quarta-feira (16).

Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала