"O UKMTO tem ciência que um navio-tanque experimentou uma explosão [...] enquanto realizava operações. As investigações estão em andamento", disse o Centro de Operações de Comércio Marítimo do Reino Unido em um alerta sobre o incidente neste domingo (13).
A empresa de segurança marítima Dryad Global, por sua vez, relatou em seu site que a explosão ocorreu em um navio petroleiro às 19h11 de Brasília no domingo (13).
"Os relatórios indicam que um navio sofreu uma explosão enquanto realizava operações dentro do ancoradouro principal de petroleiros no porto da Saudi Aramco em Jidá", disse a Dryad Global.
#Breakingnews Explosion - Jeddah Anchorage Area https://t.co/hqfgsSIp2O
— Dryad Global (@GlobalDryad) December 14, 2020
Urgente: explosão na área de ancoragem do porto de Jidá.
Segundo a empresa, ainda não está claro se o navio que sofreu a explosão é o M/T Desert Rose, de bandeira dominicana, ou a embarcação de bandeira saudita Al Amal Al Saudi.
O site Tanker Trackers, por sua vez, disse em seu Twitter que a explosão ocorreu em um navio-tanque que abastece outras embarcações, e acrescentou que não há qualquer impacto no movimento das exportações de petróleo.
Reported explosion in the anchorage of Jeddah, Saudi Arabia. We identified the vessel based on the stated coordinates. This is a bunkering tanker which fuels other vessels. No real impact on crude oil exports. #OOTT pic.twitter.com/1e4EoV5Hi1
— TankerTrackers.com, Inc.⚓️🛢 (@TankerTrackers) December 14, 2020
Explosão relatada no ancoradouro de Jidá, na Arábia Saudita. Identificamos a embarcação com base nas coordenadas indicadas. Este é um navio-tanque que abastece outras embarcações. Nenhum impacto real nas exportações de petróleo bruto.
No dia 4 de dezembro, as forças da coalizão liderada pela Arábia Saudita interceptaram e destruíram um drone cheio de explosivos lançado em direção ao território saudita. De acordo com Riad, o ataque foi conduzido por rebeldes houthis.
Desde março de 2015, a aliança de países árabes liderada pela Arábia Saudita conduz operações aéreas, terrestres e marítimas contra os houthis, que controlam a capital Sanaa e grandes áreas no norte e no oeste do Iêmen, país que está envolvido em uma guerra civil desde 2014.
