EUA adicionam 4 empresas chinesas 'ligadas' aos militares à lista negra do Departamento de Defesa

© Sputnik / Konstantin Chalabov / Acessar o banco de imagensMilitares chineses do Exército da Libertação Popular no ensaio para o Dia da Vitória
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O governo dos EUA etiquetou quatro empresas chinesas como sendo controladas pelo exército do país, segundo o Departamento de Defesa norte-americano.

Na quinta-feira (3), a administração Trump adicionou quatro empresas chinesas em sua crescente lista negra, que agora conta com a Empresa Chinesa de Tecnologia de Construção (CCTC, na sigla em inglês), Corporação Internacional Chinesa de Consultoria em Engenharia (CIECC, na sigla em inglês), Corporação Nacional de Petróleo Offshore (CNOOC, na sigla em inglês) e a Corporação Internacional de Fabricação de Semicondutores (SMIC, na sigla em inglês).

"Hoje [quinta-feira, 3], o Departamento de Defesa divulgou os nomes das 'empresas militares da China Comunista' que operam direta ou indiretamente nos EUA", comunicou.

Além disso, o Departamento de Defesa norte-americano afirmou que está disposto a combater a estratégia de desenvolvimento da Fusão Militar-Civil da China, que apoia metas de modernização do exército do país, garantindo acesso a tecnologias avançadas e conhecimentos obtidos por estas empresas.

© AP Photo / Andrew HarnikBandeira da China ao lado da bandeira dos EUA no antigo edifício do Gabinete Executivo no complexo da Casa Branca em Washington
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Bandeira da China ao lado da bandeira dos EUA no antigo edifício do Gabinete Executivo no complexo da Casa Branca em Washington

O anúncio ocorreu poucos dias após a Reuters, citando fontes, informar que o governo Trump estava considerando a inclusão de outras quatro empresas chinesas na lista negra em uma tentativa de elevar as tensões entre os dois países.

De acordo com os norte-americanos, a China "estaria explorando cada vez mais o capital dos EUA para obter recursos, desenvolvimento e modernização de seus equipamentos militares e de inteligência".

Por sua vez, a China criticou as ações norte-americanas, afirmando que Washington não tem evidências para apoiar esta decisão.

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