Macron espera vacinação massiva contra a COVID-19 na França a partir de abril de 2021

© Sputnik / Sergei Guneev / Acessar o banco de imagensPresidente francês Emmanuel Macron durante reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, em 19 de agosto de 2019.
Presidente francês Emmanuel Macron durante reunião com o presidente russo, Vladimir Putin, em 19 de agosto de 2019.  - Sputnik Brasil
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A vacinação em massa contra o novo coronavírus deve começar na França no período entre abril e junho de 2021, disse o presidente francês, Emmanuel Macron nesta terça-feira (29).

Macron divulgou a informação após uma reunião com o primeiro-ministro belga, Alexander De Croo.

"Haverá a primeira fase, que começará o mais rápido possível, ou seja, assim que as autoridades sanitárias da UE [União Europeia] forem certificadas e as doses das vacinas forem entregues aos nossos países. [A vacinação terá início] provavelmente no final de dezembro, início de janeiro. E haverá a primeira campanha de vacinação", disse Macron em entrevista coletiva.

O dirigente francês disse ainda que a primeira campanha de vacinação será muito direcionada, dado o número de doses de vacina disponíveis, sendo os cidadãos mais vulneráveis ​​os primeiros a receber as vacinas.

"A segunda onda de vacinação provavelmente começará em algum momento de abril-junho. E será mais disseminada", acrescentou Macron.
© REUTERS / PASCAL ROSSIGNOLEnfermeira de máscara e macacão de proteção na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde pacientes com coronavírus (COVID-19) são tratados no Hospital Victor Provo, Roubaix, França, 6 de novembro de 2020
Macron espera vacinação massiva contra a COVID-19 na França a partir de abril de 2021 - Sputnik Brasil
Enfermeira de máscara e macacão de proteção na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde pacientes com coronavírus (COVID-19) são tratados no Hospital Victor Provo, Roubaix, França, 6 de novembro de 2020

Na segunda-feira (30), a Autoridade Nacional de Saúde da França sugeriu que a estratégia de vacinação do Estado contra a COVID-19 deveria ser implementada primeiro em idosos, pessoas que vivem e trabalham em estabelecimentos residenciais de cuidados para idosos e entre os cidadãos mais vulneráveis.

Segundo os dados da Universidade Johns Hopkins, a França tem hoje mais de 2,2 milhões de casos de COVID-19 e quase 53 mil mortes causadas pela doença. O país recentemente registrou uma segunda onda de infecções do novo coronavírus e implementou novas medidas restritivas.

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