Coreia do Norte ordena às suas missões no exterior a não contradizerem EUA após vitória de Biden

© Sputnik / Ilia Pitalev / Acessar o banco de imagensPresidente norte-coreano Kim Jong-un durante cerimônia de abertura de um novo complexo residencial em Pyongyang, Coreia do Norte
Presidente norte-coreano Kim Jong-un durante cerimônia de abertura de um novo complexo residencial em Pyongyang, Coreia do Norte - Sputnik Brasil
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A inteligência sul-coreana informou que Pyongyang advertiu a embaixadores de que seriam considerados responsáveis por qualquer problema com Washington.

Coreia do Norte ordenou para que suas missões no exterior não causem divergência com os Estados Unidos durante a transição de poder em Washington, após a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais, segundo afirmaram funcionários do Serviço Nacional de Segurança de Inteligência da Coreia do Sul (NIS, na sigla em inglês) a um grupo de legisladores, reporta a agência Yonhap, citando o parlamentar Kim Byung-kee que participou da reunião.

Pyongyang advertiu seus embaixadores que os mesmos seriam considerados responsáveis sobre qualquer problema que surgisse com Washington, destacou Kim Byung-kee.

Além disso, a inteligência sul-coreana também afirmou ter detectado nervosismo dentro do governo norte-coreano depois que o acordo amigável entre o presidente dos EUA Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong-um se tornou "inútil" após a derrota eleitoral de Trump.

O democrata Joe Biden foi apontado como vencedor das eleições de 3 de novembro pelos principais meios de comunicação dos Estados Unidos, tendo conquistado 306 delegados contra 232 do atual presidente, o republicano Donald Trump. O Colégio Eleitoral deve se reunir em 14 de dezembro para votar no próximo presidente dos EUA e será formado pelos delegados de cada estado norte-americano, conforme decidido pelo voto popular.

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