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CoronaVac: 67% dos eleitores de São Paulo discordam de Bolsonaro sobre vacina

© REUTERS / Adriano MachadoPresidente do Brasil, Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto, Brasília, 19 de outubro de 2020
Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto, Brasília, 19 de outubro de 2020  - Sputnik Brasil
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Neste sábado (31), o Ibope divulgou uma pesquisa mostrando que a maioria dos eleitores paulistanos discorda da visão crítica do presidente Jair Bolsonaro sobre a vacina CoronaVac.

Conforme publicou o portal G1, 67% dos eleitores da capital paulista discordam de Bolsonaro sobre o tema, sendo que 54% afirmam discordar totalmente do presidente brasileiro e 13% discordam parcialmente.

A pesquisa também aponta que 27% concordam com Bolsonaro, sendo que 19% concordam totalmente e 8% concordam parcialmente. Outros 2% apontam que não concordam, nem discordam e 3% não sabem ou não responderam. Os números foram arredondados.

A pesquisa foi realizada entre os dias 28 e 30 de outubro e ouviu 1.204 eleitores, perguntando: "O presidente Jair Bolsonaro anunciou que não pretende comprar a vacina contra o coronavírus desenvolvida na China mesmo que ela seja aprovada pelas autoridades competentes da área da Saúde. O(A) sr(a) concorda ou discorda do posicionamento do presidente da República?".
© Folhapress / Photo Press / Bruno EscolásticoEm São Paulo, o governador paulista, João Doria (PSDB), exibe uma dose da vacina chinesa contra a COVID-19, a Coronavac, em 30 de setembro de 2020
CoronaVac: 67% dos eleitores de São Paulo discordam de Bolsonaro sobre vacina - Sputnik Brasil
Em São Paulo, o governador paulista, João Doria (PSDB), exibe uma dose da vacina chinesa contra a COVID-19, a Coronavac, em 30 de setembro de 2020

A vacina CoronaVac é desenvolvida em parceria entre o Instituto Butantan, de São Paulo, e a farmacêutica chinesa Sinovac. A candidata a imunizante contra a COVID-19 está em fase avançada de testes e tornou-se pivô de polêmica após o presidente Bolsonaro interferir no Ministério da Saúde para impedir que o governo federal comprasse cerca de 46 milhões de doses da vacina em acordo com o governo do estado de São Paulo. A interferência do presidente desautorizou um acordo já fechado, abrindo nova crise no governo.

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