Supermáquinas: tanque Armata e caça Su-57 têm pilotagem automática testada

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Único tanque de terceira geração do mundo, o T-14 Armata mostrou suas avançadas capacidades ao passar em teste de autopilotagem.

Enquanto a robotização toma mais conta da direção e gerenciamento de plataformas de defesa, a Rússia tem obtido sucesso no desenvolvimento de autopilotagem para suas novas plataformas terrestre e aérea, mais precisamente para o tanque Armata e o caça Su-57.

De acordo com o grupo Uralvagonzavod, fabricante do Armata, o tanque foi testado em piloto automático.

"Os especialistas da corporação estão executando trabalhos para a criação de veículos de combate robotizados de ponta. No andamento dos trabalhos foi testado em piloto automático, inclusive, o tanque T-14 Armata", publicou a fabricante.

Projetado para destruir o inimigo à distância, o Armata apoia o avanço da infantaria mecanizada, destrói instalações fortificadas e pode abater o inimigo em esconderijos ou em campo aberto.

Caça Su-57

Por sua vez, o novíssimo caça russo de quinta geração Su-57 tem passado por experiência semelhante.

"Se não contar os detalhes, posso dizer que estamos, de fato, desenvolvendo opções de direção automática em muitos complexos, e obviamente, no Su-57 este trabalho também está sendo executado", afirmou ao canal de TV Zvezda Yuri Slyusar, diretor-geral da OAK, responsável pelo desenvolvimento do caça.

Enquanto isso, a aeronave já realizou mais de quatro mil voos, enquanto a fabricante almeja a produção em série para atender às necessidades da Força Aeroespacial da Rússia.

Ainda no ano passado, a força havia assinado um contrato para a aquisição de 76 aeronaves do modelo.

Contudo, o caça ainda está sendo submetido a testes, especialmente no funcionamento de seus sistemas.

Bombardeiro com mais mísseis

Outra conquista recente dos engenheiros russos foi a profunda modernização do bombardeiro estratégico Tu-95MSM.

Anteriormente, o bombardeiro era capaz de carregar até quatro mísseis de cruzeiro, hoje tal número subiu para oito, segundo disse Slyusar.

"Surgiu a oportunidade de levar não quatro, mas oito mísseis, ou seja, dobrar a carga de munição e prolongar a vida do avião por um significativo período", afirmou.

A modernização do bombardeiro, que inclui um novo localizador, tornou o Tu-95MSM "uma arma muito formidável".

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