O destróier, que faz parte do grupo de ataque liderado pelo porta-aviões USS Ronald Reagan, transitou pelo estreito enquanto o porta-aviões que encabeça o grupo se encontrava operando no mar do Sul da China.
"Destróier de mísseis guiados USS Mustin, da classe Arleigh Burke, realizou uma passagem de rotina pelo estreito de Taiwan em 18 de agosto em conformidade com as regras internacionais. O trânsito do navio através do estreito de Taiwan demonstra o compromisso dos EUA para um Indo-Pacífico livre e aberto. A Marinha dos EUA continuará voando, navegando e operando em qualquer lugar onde a legislação internacional a permite", lê-se no comunicado da 7ª Frota dos EUA, avança o portal USNI News.
De acordo com mídia de Taiwan, o USS Mustin foi monitorado por navios de guerra, tanto chineses como taiwaneses.
A passagem pelo estreito ocorre dois dias depois de o USS Mustin e o destróier de mísseis guiados japonês JS Suzutsuki terem operado juntos no mar do Sul da China.
#USSMustin and #JSSuzutsuki conduct integrated operations in the East China Sea: https://t.co/Au0I0mzGxx #USNavy #JMSDF #NavyPartnerships pic.twitter.com/Tif8IWOlVq
— U.S. Pacific Fleet (@USPacificFleet) August 18, 2020
USS Mustin e JS Suzutsuki conduzem operações integradas no mar da China Oriental.
"Suzutsuki e Mustin operaram e treinaram em conjunto conduzindo operações integradas de helicópteros, treinamento tático multidomínio, além de exercícios de comunicação e formação", acrescenta o comunicado.
Durante os últimos meses da pandemia, os EUA têm mantido uma presença constante no mar do Sul da China.
