Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta quinta-feira, 13 de agosto

© REUTERS / Kevin LamarquePresidente dos EUA, Donald Trump durante evento na Casa Branca, Washington, EUA, 12 de agosto de 2020
Presidente dos EUA, Donald Trump durante evento na Casa Branca, Washington, EUA, 12 de agosto de 2020 - Sputnik Brasil
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Bom dia! A Sputnik Brasil acompanha os destaques desta quinta-feira (13), marcada pelo acordo entre Paraná e Rússia para produzir vacina contra COVID-19, pela decisão de Macron de aumentar presença militar francesa no Mediterrâneo e pelos riscos a reator nuclear da Coreia do Norte ante enchentes.

Paraná e governos pelo mundo afora expressam interesse pela Sputnik V

Nesta quarta-feira (12), o governo do estado do Paraná e o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo) selaram acordo para testes, produção e distribuição da vacina Sputnik V contra a COVID-19. O Ministério da Saúde do Brasil, por sua vez, afirmou que vai adotar a vacina que "chegar primeiro com eficácia e efetividade comprovada", reportou o jornal O Globo. O Brasil registra 3.170.474 de casos e 104.236 vítimas fatais pelo novo coronavírus.

  • O Parlamento do Mercosul solicitou reunião com representantes da Rússia para debater a vacina, que abriu uma "janela de esperança" na América Latina, disse o presidente da casa Oscar Laborde à Sputnik. A província argentina de Tierra del Fuego também demonstrou interesse. "O governo provincial contatou o RDFI, o grupo ChemRar e a Embaixada da Rússia na Argentina para expressar nosso interesse", escreveu o governador da província Gustavo Melella no Twitter.
  • As Filipinas planejam iniciar testes clínicos da vacina Sputnik V em outubro, reportou a Reuters. O presidente filipino, Rodrigo Duterte, deve receber doses da vacina em maio de 2021. De acordo com a subsecretária de Saúde, Maria Rosario Vergeire, o país completou a revisão dos dados relativos às fases 1 e 2 de testes da vacina, realizados na Rússia, e vai conduzir a fase 3 nas Filipinas, de outubro deste ano a março de 2021.
© REUTERS / Eloisa LopezCriança é submetida a teste para o novo coronavírus, na capital das Filipinas, Manila, 7 de agosto de 2020
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Criança é submetida a teste para o novo coronavírus, na capital das Filipinas, Manila, 7 de agosto de 2020

Trump promete 125 milhões de máscaras para escolas dos EUA

Defensor da reabertura de escolas e da retomada de aulas presenciais em universidades, o presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu disponibilizar 125 milhões de máscaras às escolas do país e enviar membros do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) para as instituições de ensino "a fim de garantir uma abertura segura", durante evento na Casa Branca, nesta quarta-feira (12). Os EUA são o país mais atingido pela COVID-19, com mais de cinco milhões de casos e 166 mil vítimas fatais, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA).

© REUTERS / Kevin LamarquePresidente dos EUA, Donald Trump discursa a favor da reabertura de escolas, em evento na Casa Branca, Washington, EUA, 12 de agosto de 2020
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Presidente dos EUA, Donald Trump discursa a favor da reabertura de escolas, em evento na Casa Branca, Washington, EUA, 12 de agosto de 2020

França vai enviar mais contingentes miliares para leste do Mediterrâneo, diz Macron

Na noite desta quarta-feira (12), o presidente francês, Emmanuel Macron, informou em sua conta no Twitter que a França vai aumentar a presença militar no leste do Mediterrâneo. O fortalecimento será feito "em cooperação com parceiros europeus, incluindo a Grécia", disse Macron. A decisão é uma resposta às crescentes tensões entre Grécia e Turquia pela exploração de petróleo e gás em águas disputadas na região. Segundo Macron, a França defende "diálogo pacífico" entre os dois países, que são aliados na OTAN, para solucionar as disputas no leste do Mediterrâneo.

© REUTERS / Daniel ColePresidente francês, Emmanuel Macron, durante reunião do Conselho de Defesa francês, em Paris, 11 de agosto de 2020
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Presidente francês, Emmanuel Macron, durante reunião do Conselho de Defesa francês, em Paris, 11 de agosto de 2020

Prejuízo de explosão em Beirute excede os US$ 15 bilhões, diz presidente do Líbano

O presidente do Líbano, Michel Aoun, declarou que os prejuízos causados por explosão na zona portuária da capital Beirute em 4 de agosto excedem os US$ 15 bilhões (cerca de R$ 81 bilhões). As declarações foram feitas durante conversa telefônica com o rei da Espanha, Felipe VI, reportou o canal local LBCI. O Escritório das Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários informou que o Programa Alimentar Mundial, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, o Fundo de População das Nações Unidas e a UNICEF estão atuando em Beirute para prover assistência à população.

© REUTERS / Mohammed Salem Artista palestina expressa solidariedade às vítimas da explosão na zona portuária de Beirute, na Cidade de Gaza, 11 de agosto de 2020
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Artista palestina expressa solidariedade às vítimas da explosão na zona portuária de Beirute, na Cidade de Gaza, 11 de agosto de 2020

Reator nuclear norte-coreano pode estar em risco em função das enchentes, diz think tank

Imagens de satélite avaliadas por think tank norte-americano sugerem que o principal reator nuclear da Coreia do Norte estaria correndo risco de acidente, em função das enchentes que assolam o país asiático, reportou a Reuters. O reator do Centro Nacional de Pesquisa Nuclear Yongbyon, localizado às margens do rio Kuryong, pode ser atingido tanto por deslizamentos de terra, quanto pelas enchentes causadas por chuvas intensas que atingem o país há mais de 40 dias, informou relatório do instituto 38 North. Em resposta, o Ministério da Defesa da Coreia do Sul afirmou estar monitorando os desenvolvimentos do programa nuclear norte-coreano, em parceria com o governo dos EUA.

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