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'Breque dos apps': entregadores de aplicativos fazem 2ª greve nacional

© Folhapress / J. Junior /Photo Press Entregadores de aplicativos protestos pelas ruas de Belo Horizonte solicitando aumento do repasse aos entregadores, suspensão dos bloqueios aleatórios e auxílio financeiros das empresas em caso de trabalhadores acidentados ou contaminados pela Covid-19. Foto de 1 julho de 2020.
Entregadores de aplicativos protestos pelas ruas de Belo Horizonte solicitando aumento do repasse aos entregadores, suspensão dos bloqueios aleatórios e auxílio financeiros das empresas em caso de trabalhadores acidentados ou contaminados pela Covid-19. Foto de 1 julho de 2020. - Sputnik Brasil
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Neste sábado (25), entregadores de aplicativos realizaram a segunda greve nacional da categoria no Brasil reivindicando melhorias nas condições de trabalho.

O movimento batizado de "Breque dos Apps" reivindica melhores condições para os trabalhadores dos aplicativos de entrega. Entre as reivindicações estão o reajuste dos valores recebidos por entrega, a introdução de reajuste anual dos valores, fornecimento de equipamentos de proteção individual contra a COVID-19 e apoio contra acidentes.

Nas redes sociais, lideranças dos entregadores, assim como movimentos sociais, pedem adesão da população à paralisação, sugerindo que não comprem nada ao longo do sábado (25) através dos aplicativos.

​Entre as empresas criticadas pelos entregadores estão aplicativos populares no Brasil, como o iFood, o Rappi, o Loggi e o James, entre outros.

© REUTERS . Amanda ProbelliEntregadores de aplicativo protestam em São Paulo em meio à pandemia do novo coronavírus
'Breque dos apps': entregadores de aplicativos fazem 2ª greve nacional - Sputnik Brasil
Entregadores de aplicativo protestam em São Paulo em meio à pandemia do novo coronavírus

A primeira paralisação do movimento ocorreu no dia 1º de julho deste ano e realizou passeatas com milhares de entregadores espalhados por capitais do país. Anteriormente, a segunda paralisação fora marcada para o dia 12 do mesmo mês, mas a data foi alterada para não coincidir com protestos contra e a favor do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro.

Dados de pesquisa realizada por encomenda do iFood, segundo publicou o site de notícias UOL, apontam que 40% dos entregadores apoiaram a primeira greve, enquanto 23% não apoiaram. Ainda, 18% se disseram indiferentes, 8% não souberam do movimento e 18% preferiram não responder.

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