Austrália, Japão e EUA conduzem exercícios no mar das Filipinas em meio a tensões com China

© AP Photo / Bullit MarquezVeículos de assalto anfíbios com tropas americanas e filipinas em exercício militar no mar do Sul da China
Veículos de assalto anfíbios com tropas americanas e filipinas em exercício militar no mar do Sul da China - Sputnik Brasil
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Cinco navios de guerra australianos estão realizando exercícios no mar das Filipinas com embarcações das marinhas dos EUA e do Japão em meio a tensões regionais com a China.

Os treinamentos militares coincidem com os avisos do secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, segundo o qual Washington vai intensificar suas contestações às reivindicações territoriais de Pequim na região.

Uma força-tarefa naval australiana, liderada pelo navio de assalto anfíbio HMAS Canberra, juntou-se ao grupo de ataque do porta-aviões USS Ronald Reagan e a um destróier japonês para um exercício trilateral que antecede manobras militares mais abrangentes que vão ocorrer no Havaí.

O comandante do grupo naval australiano, Michael Harris, disse ser inestimável a oportunidade de realizar um treinamento com o Japão e os EUA.

© REUTERS / KyodoUSS Ronald Reagan, porta-aviões norte-americano
Austrália, Japão e EUA conduzem exercícios no mar das Filipinas em meio a tensões com China - Sputnik Brasil
USS Ronald Reagan, porta-aviões norte-americano

"Manutenção da proteção e segurança no mar exige que as marinhas possam cooperar de forma eficaz", disse o comandante em declaração divulgada pelo Departamento de Defesa, escreve portal australiano abc.net.

"As atividades conjugadas entre as nossas marinhas demonstram um elevado grau de interoperabilidade e aptidão entre a Austrália, o Japão e os EUA", acrescentou Harris.

Ao longo dos próximos dois dias, as três marinhas conduzirão diversos exercícios de treinamento a fim de melhorar a interoperabilidade com o objetivo de manter a região do Indo-Pacífico "livre e aberta".

Anteriormente, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, emitiu uma declaração, chamando de "completamente ilegais" as reivindicações da China na região.

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