Governo dos EUA executa 3º prisioneiro em 1 semana após hiato de 17 anos

© AP Photo / Sean RayfordPrisão americana (imagem referencial)
Prisão americana (imagem referencial) - Sputnik Brasil
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Departamento de Justiça dos EUA executou homem condenado pelo assassinato de cinco pessoas, se tornando este a terceira pessoa no país a sofrer pena capital pelo governo federal nos últimos 17 anos.

Ainda em 1993, Dustin Lee Honken matou pelo menos cinco pessoas, incluindo duas meninas de dez e seis anos.

Sua condenação se deu em 2004. Contudo, sua execução ocorreu ontem (17), tendo o condenado sido dado como morto às 16h36 no horário local (17h36 em Brasília) na câmara de execução da prisão federal de Terre Haute, no estado de Indiana, reportou a Reuters.

Segundo a Justiça dos EUA, além de cometer assassinatos, Honken também traficava metanfetamina.

Terceira morte após 17 anos

A execução de Honken figura como a terceira aplicação da pena capital pelo governo federal americano após 17 anos sem se recorrer a tal prática.

Em julho do ano passado, a administração do presidente Trump havia posto fim à moratória da pena capital a nível federal.

No último dia 14, Daniel Lewis Lee, um supremacista branco de 47 anos, se tornou o primeiro executado após o fim da moratória de 17 anos. O homem foi condenado por ter matado um casal e sua filha de oito anos ainda em janeiro de 1996.

Após a morte de Lee foi a vez de Wesley Ira Purkey sofrer a mesma pena na última quinta-feira (16), após ser condenado pelo sequestro e assassinato de uma adolescente de 16 anos e o homicídio de uma idosa de 80 anos. Desta forma, o governo federal dos EUA já aplicou a pena pela terceira vez em uma semana. 

O próximo que deverá sofrer a mesma pena é Keith Dwayne Nelson, condenado pelo sequestro, estupro e estrangulamento de uma menina de dez anos. Sua execução está marcada para 28 de agosto.

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