Como pessoas se comportarão pós-criação da vacina contra COVID-19?

© Sputnik / Brian Smith / Acessar o banco de imagensPessoas com máscaras em uma rua de Nova York durante pandemia, nos EUA
Pessoas com máscaras em uma rua de Nova York durante pandemia, nos EUA - Sputnik Brasil
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Uma pesquisa revelou que, mesmo após a criação da vacina contra o coronavírus, cerca de uma em cada cinco pessoas nos EUA, Reino Unido, Suécia, Alemanha e Japão estão menos propensas a voar de avião, comer em restaurantes e ir ao cinema.

De acordo com uma publicação no portal Axios, que cita uma pesquisa da Kekst CNC, empresa mundial em consultoria de comunicação estratégica, os receios de contrair possíveis infecções ou perda de emprego serão gradualmente eliminados, havendo, ao invés disso, a percepção de que a vida mudará mesmo depois de a crise se ter atenuado.

Aos entrevistados foi pedido que imaginassem que os cientistas já haviam criado a vacina e que agora ela está disponível em todo o mundo. Eles foram então questionados sobre como a vida poderia mudar após a pandemia.

Os resultados mostraram que para 27% dos entrevistados no Reino Unido, 32% nos EUA, 30% na Suécia, 30% no Japão e 34% na Alemanha será menos provável voltar a voar de avião. Um pouco menos destas pessoas planeja não usar transportes públicos.

Além disso, em média, cerca de 26% dos habitantes desses países disseram que estavam menos propensos a comer fora de casa (a maioria deles nos EUA, com 35%), e aproximadamente o mesmo número de pessoas tentaria não ir ao cinema.

© REUTERS / Brendan McdermidAgente de saúde durante intervalo, no Hospital Central do Brooklyn, em Nova York, 28 de abril de 2020
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Agente de saúde durante intervalo, no Hospital Central do Brooklyn, em Nova York, 28 de abril de 2020

A pesquisa também mostrou que as preocupações mais sérias sobre a crise financeira, o emprego e a situação econômica são observadas entre os residentes nos EUA. Os que menos referem essa preocupação são os habitantes da Suécia. Os residentes do Japão são os menos satisfeitos com a resposta do seu governo à situação atual, enquanto 51% dos residentes alemães e 65% dos britânicos concordam que o governo "fornece às empresas o apoio necessário".

O estudo contou com a participação de 1.000 pessoas e foi realizado de 27 de abril a 1º de maio.

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