Marinha dos EUA pede a Pequim para cessar 'bullying' de outros países no mar do Sul da China

© flickr.com / U.S. Pacific FleetNavios de combate litoral USS Independence (LCS 2), à esquerda, and USS Coronado (LCS 4) à direita.
Navios de combate litoral USS Independence (LCS 2), à esquerda, and USS Coronado (LCS 4) à direita. - Sputnik Brasil
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A Marinha dos EUA advertiu Pequim para parar de "intimidar" outros países no mar do Sul da China, tendo enviado dois navios de guerra que navegaram para as águas disputadas.

Um navio de combate litorâneo da classe Independence, USS Montgomery, e um navio de carga seca da classe Lewis and Clark, USNS Cesar Chavez, realizaram "operações de presença" perto de West Capella, demonstrando apoio aparente ao navio de perfuração contratado pela Malásia que tem sido alvo de monitoramento por navios chineses.

Almirante John Aquilino, o comandante da Frota do Pacífico da Marinha dos EUA, disse na quinta-feira (7) em comunicado que os EUA "estão comprometidos com a ordem baseada em regras no mar do Sul da China e continuará a defender a liberdade dos mares e a primazia do direito".

"O Partido Comunista chinês deve terminar com seu padrão de bullying [dos países] do Sudeste Asiático para fora [das reservas] de petróleo, de gás e de pesca. Milhões de pessoas na região dependem desses recursos para sua subsistência", acrescentou almirante.

West Capella é um navio contratado pela empresa petrolífera estatal da Malásia, Petronas, que tem vindo a conduzir perfurações exploratórias no mar do Sul da China, onde foi assediado por barcos de pesca, navios da Guarda Costeira e um navio de pesquisa chineses.

Anteriormente, Pequim realizou no mar do Sul da China exercícios navais, se preparando para combater ações provocativas dos EUA através de medidas adequadas.

Durante as manobras, as forças chinesas contaram com caças, porta-aviões, navios de guerra e aeronaves antissubmarino no mar do Sul da China, mostrando que o Exército de Libertação Popular da China está pronto para combater as provocações norte-americanas, segundo o Global Times.

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