Incursão armada na Venezuela pretendia sequestrar presidente Maduro e levá-lo aos EUA (VÍDEO)

© Sputnik / Sergei Guneev / Acessar o banco de imagensNicolás Maduro, presidente da Venezuela (foto de arquivo)
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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O governo venezuelano reiterou que a Operação Gideon se mantém ativa para capturar outras pessoas envolvidas na incursão armada contra a Venezuela.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, relatou nesta quarta-feira (6) que um dos americanos detidos devido a uma incursão armada na Venezuela, ocorrida no domingo (3), revelou que o objetivo da operação era sequestrar e levar Nicolás Maduro a Washington.

Em uma coletiva de imprensa virtual com a mídia internacional, o chefe de Estado venezuelano mostrou um vídeo do testemunho do cidadão dos EUA Luke Alexander Denman, que revelou que lhe foi atribuída a missão de treinar três grupos na Colômbia: "Ir com eles até a Venezuela, situar Caracas e assegurar um aeroporto para prosseguir com o plano."

Sobre as ordens dadas por Jordan Goudreau, um dos líderes da incursão, Denman explicou que "as únicas instruções que recebi de Jordan foram me certificar de assumir o controle do aeroporto para que pudesse ser feita uma transferência segura de [Nicolás] Maduro para o avião", relata portal telesurtv.

O Executivo da Venezuela indicou também que no âmbito da operação cívico-militar Gideon foram feitas novas detenções em Carayaca, no oeste do estado venezuelano de La Guaira.

Nicolás Maduro agradeceu às Forças Armadas Nacionais Bolivarianas (FANB) pelo funcionamento do Escudo Bolivariano.

No domingo (3), um barco chegou ao litoral de La Guaira, na cidade de Macuto, próximo de Caracas. A embarcação estava sendo esperada por um destacamento da Polícia Nacional Bolivariana, das Forças de Ação Especial, do Serviço de Inteligência Bolivariana, da Direção de Contrainteligência Militar e da Marinha venezuelana.

Assim o governo conseguiu capturar 12 mercenários, matando oito deles, tendo todos chegado da península de La Guajira, Colômbia. A inteligência venezuelana sabia o que estava sendo planejado e tinha se preparado para lidar com a situação.

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