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Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 10 de abril

© Sputnik / Aleksei DrujininPresidente da Rússia, Vladimir Putin, durante videoconferência, 9 de abril de 2020
Presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante videoconferência, 9 de abril de 2020 - Sputnik Brasil
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Bom dia! A Sputnik Brasil está de olho nas matérias mais relevantes desta sexta-feira (10), marcada pelo aumento no número de casos de COVID-19 no Brasil, pelo relaxamento preocupante da quarentena nas capitais e pelo acordo entre Rússia, OPEC e aliados para reduzir a produção de petróleo mundial.

Coronavírus no Brasil

As secretarias estaduais de saúde registraram até agora 18.176 casos de COVID-19 no Brasil e 957 vítimas fatais. São Paulo é o estado com maior número absoluto de casos e óbitos, com 7.489 casos de COVID-19 e 496 fatalidades. Fortaleza, no entanto, é a capital com maior número de infecções per capita, com 347 casos por cada 100 mil habitantes. O secretário de vigilância do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, informou que o Brasil tem 127 mil casos suspeitos de COVID-19 à espera de testes.

© REUTERS / Ueslei MarcelinoEfetivos da Marinha do Brasil desinfetam o terminal central de ônibus de Brasília, 9 de abril de 2020
Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 10 de abril - Sputnik Brasil
Efetivos da Marinha do Brasil desinfetam o terminal central de ônibus de Brasília, 9 de abril de 2020

São Paulo poderá multar e prender se isolamento não atingir 60%

O governador de São Paulo, João Dória, afirmou que, se a taxa de isolamento social do estado não atingir 60% até segunda-feira (13), a polícia irá começar a multar e prender pessoas que violem as regras do isolamento social. O nível de isolamento social em São Paulo está em 49%, o menor índice desde o início da quarentena. De acordo com a rádio CBN, 94% dos leitos clínicos da rede municipal da capital paulista estão ocupados por pacientes com COVID-19.

© REUTERS / Rahel PatrassoPessoas fazendo exercício físico na Praça Roosevelt, em São Paulo, em meio à propagação do novo coronavírus, 9 de abril de 2020
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Pessoas fazendo exercício físico na Praça Roosevelt, em São Paulo, em meio à propagação do novo coronavírus, 9 de abril de 2020

Número de mortes por COVID-19 no mundo passa dos 95 mil

O número de óbitos registrados em função do novo coronavírus no mundo atingiu 95.745, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA). Quase metade de todas as fatalidades ocorreram na última semana. Na quinta-feira (9), os EUA registraram 1.783 vítimas fatais em um único dia. O estado norte-americano de Nova York, o mais afetado pela pandemia nos EUA, registrou 799 óbitos nas últimas 24 horas, informou o governador, Andrew Cuomo. No entanto, as autoridades nos EUA e na Europa apontam para uma leve desaceleração no número de casos. O número de infectados no mundo atingiu 1,6 milhão. Os países com maior número de casos são EUA, Espanha e Itália.

© REUTERS / Ueslei MarcelinoPadre Jonathan Costa reza em meio à fotos de fiéis, no Santuário Dom Bosco, em Brasília, 9 de abril de 2020
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Padre Jonathan Costa reza em meio à fotos de fiéis, no Santuário Dom Bosco, em Brasília, 9 de abril de 2020

Ministro da Energia saudita diz que Brasil vai aderir ao acordo do petróleo 'à sua maneira'

Nesta sexta-feira (10), o ministro da Energia da Arábia Saudita, príncipe Abdulaziz bin Salman, disse que o acordo atingido pela OPEC, Rússia e demais aliados ainda depende da adesão do México para ser concretizado. Bin Salman disse à Reuters que o Brasil, Canadá e EUA devem aderir ao acordo "à sua maneira, com suas próprias abordagens".

  • De acordo com o ministro saudita, o acordo poderia reduzir a produção de petróleo em 10 milhões de barris diários, o que representa 10% da produção mundial. O acordo poderá retirar mais de 11,3 milhões de barris diários do mercado, "caso o México concorde", disse o príncipe.
  • Nesta quinta-feira (9), a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Rússia e demais aliados, no formato chamado OPEP+, anunciaram planos para reduzir a produção de petróleo mundial, em meio à forte queda na demanda em função da COVID-19.
© REUTERS / Leonhard FoegerSoldado de máscara protetora faz a segurança da sede da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), em Viena, Áustria, 9 de abril de 2020
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Soldado de máscara protetora faz a segurança da sede da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), em Viena, Áustria, 9 de abril de 2020

Trump, Putin e rei saudita coordenam posições para estabilizar mercado energético

Nesta sexta-feira (10), os presidentes dos EUA, Donald Trump, da Rússia, Vladimir Putin e o rei Salman da Arábia Saudita, debateram o acordo para redução da produção mundial de petróleo por telefone, informou o Kremlin. Trump declarou ter tido "uma grande conversa sobre a produção de petróleo, a OPEP e sobre como fazer com que nossa indústria se saia bem e a indústria petrolífera se saia melhor do que está se saindo neste momento". Os líderes coordenaram suas posições, em preparação para a reunião extraordinária do G20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, a ser realizada hoje (10), às 12h GMT (9h do horário de Brasília).

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