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Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 3 de abril

© REUTERS / Tom BrennerPresidente dos EUA, Donald Trump e a embaixadora Debbie Birx, coordenadora da Casa Branca para resposta a COVID-19, em conferência de imprensa, 2 de abril de 2020
Presidente dos EUA, Donald Trump e a embaixadora Debbie Birx, coordenadora da Casa Branca para resposta a COVID-19, em conferência de imprensa, 2 de abril de 2020 - Sputnik Brasil
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Bom dia! A Sputnik Brasil está de olho nas matérias mais importantes desta sexta-feira (3), marcada pelo anúncio de 1 milhão de casos mundiais de COVID-19, pela votação do "orçamento de guerra" no Congresso e pelo acordo para tentar salvar os preços do petróleo em meio à pandemia.

Coronavírus no Brasil

O Brasil registra 7.910 casos oficialmente confirmados de COVID-19 e 223 vítimas fatais, o que corresponde a um aumento de 1.074 casos e 58 mortos em somente um dia. A taxa de letalidade no país atingiu 3,8%. O Ministério da Saúde informou que a primeira morte por coronavírus ocorreu ainda em 23 de janeiro, um mês antes da confirmação do que se acreditava ser o primeiro caso de COVID-19 no país. A paciente tinha 75 anos e morava em Minas Gerais.

© REUTERS / Amanda PerobelliGaroto ajusta máscara protetora, em Paraisópolis, em São Paulo, 30 de março de 2020
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Garoto ajusta máscara protetora, em Paraisópolis, em São Paulo, 30 de março de 2020

Maia quer acelerar votação do 'orçamento de guerra'

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, informou que pretende iniciar hoje (3) a votação em dois turnos da proposta de emenda constitucional sobre o "orçamento paralelo". Apelidado de "orçamento de guerra", a proposta separa o Orçamento Geral da União dos gastos emergenciais destinados ao combate à pandemia de COVID-19 e permite que o governo gaste mais durante o estado de calamidade pública. O "orçamento de guerra", segundo a proposta, se estenderá até o dia 31 de dezembro deste ano.

Coronavírus no mundo

O mundo ultrapassou a marca de 1 milhão de pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Foram necessários 76 dias para registrar os primeiros 500 mil casos e somente 8 dias para atingir a marca de 1 milhão. Nesta sexta-feira (3), o chefe do serviço sanitário australiano, Brendan Murphy, disse acreditar que o número de casos de COVID-19 no mundo seja de 10 milhões. Murphy aponta a falta de testes como o principal motivo para que os números globais não sejam precisos. O número de mortes atingiu 53.146, concentrados sobretudo na Itália, Espanha e França.

Coronavírus nos EUA

Os EUA se consolidam como país com maior número de casos de COVID-19 no mundo, com 245.573 infectados, o que representa 24% dos casos globais. Nesta quinta-feira (2), os EUA bateram recorde ao registrar 1.116 mortes em um dia, superando a Itália, que havia tido 969 mortes no dia 27 de março. Em função da pandemia, 10 milhões de norte-americanos perderam seus empregos desde a segunda quinzena de março.

© REUTERS / Andrew Kelly Prédio do Empire State, em Nova York, iluminado para homenagear os agentes de saúde que combatem a COVID-19, 2 de abril de 2020
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Prédio do Empire State, em Nova York, iluminado para homenagear os agentes de saúde que combatem a COVID-19, 2 de abril de 2020

Marinha dos EUA demite capitão que deu alerta sobre COVID-19 em porta-aviões

A Marinha dos EUA demitiu o capitão Brett Crozier do comando do porta-aviões USS Theodore Roosevelt. O capitão escreveu uma carta, que posteriormente vazou ao público, solicitando ao Pentágono que tomasse medidas enérgicas para conter a propagação de COVID-19 no navio. O secretário interino da Marinha dos EUA, Thomas Modly, informou que 114 marinheiros do porta-aviões estão infectados pelo novo coronavírus. Leia mais sobre o afastamento do capitão.

China aconselha diplomatas a não viajar para Pequim

Nesta sexta-feira (3), o Ministério das Relações Exteriores da China emitiu nota aconselhando membros de delegações diplomáticas estrangeiras a não viajar para a capital do país, Pequim. A China já havia proibido a maioria dos estrangeiros de entrar no país, a fim de prevenir uma segunda onda de infecções por COVID-19, informou a porta-voz do ministério, Hua Chunying. Ela acrescentou que o governo chinês tem informações de casos de COVID-19 entre membros de delegações diplomáticas estrangeiras na China.

© REUTERS / Aly SongTime de voluntários desinfeta teatro na cidade chinesa de Wuhan, na província de Hubei, 2 de abril de 2020
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Time de voluntários desinfeta teatro na cidade chinesa de Wuhan, na província de Hubei, 2 de abril de 2020

Trump elogia 'ótimo' acordo entre Arábia Saudita e Rússia sobre petróleo

O presidente dos EUA, Donald Trump, elogiou o acordo entre a Arábia Saudita e a Rússia para reduzir a produção e conter a queda dos preços do petróleo, em meio à pandemia. De acordo com Trump, Riad e Moscou devem cortar sua produção entre 10 e 15 milhões de barris diários (bpd), o que representaria um corte de 10% a 15% da oferta mundial, reportou a Reuters. O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse que o acordo pode ter efeito limitado, uma vez que a baixa demanda mundial, em função da COVID-19, seria o principal motivo da queda dos preços.

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