Países de todo o mundo estão enfrentando a "crise de saúde mais grave dos últimos 50 anos", conforme declarou nesta quinta-feira (19) o governo da Rússia.
Além dos diversos desafios que as sociedades enfrentam com o fornecimento de equipamento de saúde e com a garantia de que as pessoas permaneçam em casa, as chamadas "compras do pânico" podem agravar o quadro.
Consumidores atemorizados passaram a estocar alimentos em alguns países, o que pode provocar a escassez de alimentos e produtos de higiene ou aumento desmesurado nos preços no curto prazo.
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) emitiu nota no início da semana, informando que "não há risco de falta de alimentos", afirmando que a "população não precisa se preocupar. Os supermercados estão preparados".