Como Marinha dos EUA planeja espionar China e Coreia do Norte?

© Foto / Marinha dos EUA/Chad SlatteryDrone MQ-4C Triton da Northrop Grumman (arquivo)
Drone MQ-4C Triton da Northrop Grumman (arquivo) - Sputnik Brasil
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A Marinha dos EUA enviou dois de seus drones de reconhecimento MQ-4C Triton para a base da Força Aérea de Andersen, localizada em Guam.

Dessa forma, os EUA utilizarão esses drones para espionar a China e a Coreia do Norte. Os drones, de alta capacidade de vigilância, irão sobrevoar a área do Pacífico para enviar informação sobre a Ásia Oriental ao Pentágono.

Até o final de março, está previsto que os dois drones adicionais sejam incorporados às operações realizadas a partir do hub da Força Aérea dos EUA no Pacífico.

"A introdução do MQ-4C Triton na área de operações da Sétima Frota aumenta o alcance de patrulha marítima e a capacidade de reconhecimento da Marinha dos EUA no Pacífico ocidental", afirmou o comandante da Marinha dos EUA Peter Garvin.

Com isso, os norte-americanos pretendem reunir informações de inteligência sobre a China e a Coreia do Norte, que podem ser obtidas através desses drones. Eles possuem uma autonomia de 13.000 quilômetros e são capazes de voar por 24 horas, conforme a Military Watch.

Contudo, esses equipamentos também apresentam algumas desvantagens, como sua capacidade limitada de sobrevivência, demonstrada quando as forças iranianas abateram um equipamento norte-americano utilizando um sistema de defesa antiaérea simples.

Outra desvantagem é o alto custo do equipamento, que custa mais de US$ 200 milhões (R$ 842 milhões) por unidade, um valor semelhante ao de dois caças F-35.

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