Rússia lamenta que EUA não mudam posição sobre sua 'presença ilegítima' na Síria

© AP Photo / Hussein MallaSoldado norte-americano, à esquerda, sentado em veículo blindado perto da tensa linha de frente entre o Conselho Militar de Manbij, apoiado pelos EUA, e os combatentes apoiados pelos turcos, em Manbij, norte da Síria, 4 de abril de 2018
Soldado norte-americano, à esquerda, sentado em veículo blindado perto da tensa linha de frente entre o Conselho Militar de Manbij, apoiado pelos EUA, e os combatentes apoiados pelos turcos, em Manbij, norte da Síria, 4 de abril de 2018 - Sputnik Brasil
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O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, declarou nesta segunda-feira (20) que Moscou lamenta que os EUA não mudem de posição sobre sua presença militar ilegítima na Síria.

"O governo legítimo sediado em Damasco não convidou os EUA para o território da República Árabe da Síria, não houve decisão sobre o Conselho de Segurança da ONU, o único órgão que poderia legitimá-lo, por isso é ilegal o que os EUA fazem na Síria com sua presença militar", disse ele a repórteres.

O vice-chanceler russo disse que Moscou chama a atenção da administração norte-americana sobre este assunto, mas sua posição permanece a mesma.

"Não vemos como esse comportamento poderia contribuir para estabilizar a situação e gostaríamos de ter a esperança que os EUA finalmente comecem a perceber os impulsos vindos de nós e de Damasco e cumpram sua declaração antes de encerrar sua presença militar em República Árabe da Síria", acrescentou.

Depois de anunciar em 6 de outubro passado a retirada das Forças Armadas dos EUA da Síria, o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou mais tarde que um pequeno contingente permanecerá em áreas onde há petróleo.

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