NASA revela passagem de asteroide 30 vezes mais veloz que bala perto da Terra

© Sputnik / Valery MelnikovCéu na região de Moscou durante tempestade de meteoros, em agosto de 2019 (foto de arquivo)
Céu na região de Moscou durante tempestade de meteoros, em agosto de 2019 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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Um gigantesco asteroide, duas vezes maior do que a torre do Big Ben em Londres, se aproximou perigosamente da Terra no dia 13 de novembro, conforme relatado pela NASA.

O asteroide, identificado como UN12, que tinha 240 metros de comprimento e se movia trinta vezes mais rápido que uma bala, passou a 1,448 milhão de quilômetros da Terra às 22h41. Porém, em termos espaciais, esta é uma distância pequena.

Além do UN12, também se esperava a passagem de outros dois corpos celestes próximo à Terra em 13 de novembro. Um deles, o 2019 UH1 media 88 metros, passando pela Terra a 30 mil quilômetros por hora.

Ainda que estes corpos celestes tenham tamanhos de destaque, nenhum representou um verdadeiro risco ao planeta. A NASA considera que todos os asteroides que passam próximo ao planeta são NEO e, de acordo com estimativas recentes, existem ao todo 18 mil NEO. A agência espacial norte-americana monitora todos estes objetos, avaliando qualquer risco potencial. O que podemos dizer é que muito provavelmente nenhum objeto se chocará com a Terra nas próximas centenas de anos, afirmou a agência.

© Foto / Agência Espacial Europeia Asteroide aproxima-se da Terra
NASA revela passagem de asteroide 30 vezes mais veloz que bala perto da Terra - Sputnik Brasil
Asteroide aproxima-se da Terra

No entanto, a Agência Espacial Europeia detectou um asteroide que pode se chocar com a Terra no final do século XXI. Identificado como 2019 SU3, ele está na quarta posição entre os corpos celestes que oferecem maior risco, podendo se chocar com o planeta em 16 de dezembro de 2084.

Em junho, a agência espacial NASA revelou um plano de 20 páginas sobre como lidar com Objetos Próximos à Terra (NEO, na sigla em inglês). Uma recente pesquisa de opinião revelou que norte-americanos preferem que a NASA se concentre mais em objetos espaciais perigosos do que em enviar humanos a Lua e Marte.

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