Goldman Sachs registra fenômeno alarmante nos mercados financeiros norte-americanos

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A retirada de capital dos fundos de investimento americanos em relação à entrada de dinheiro em espécie e títulos foi a maior desde 2008.

O prognóstico do banco aponta para um clima de incerteza entre os investidores, que devem diminuir o percentual de capital alocado em investimentos produtivos, o que pode contribuir para a desaceleração do crescimento econômico mundial.

"Alta incerteza, medo de recessão por parte dos investidores e baixas alocações iniciais provavelmente limitarão um aumento das alocações de capital" em 2020, reportou a Bloomberg, citando nota publicada pelo banco.

Dados alarmantes

Os fundos de investimento americanos registraram saídas de US$ 100 bilhões (cerca de R$ 399 bilhões) em 2019, o segundo ritmo de saque mais acelerado em 15 anos.

Em contrapartida, os títulos observaram uma entrada de US$ 353 bilhões (cerca de R$ 1.408 trilhões), enquanto o dinheiro em espécie registrou um fluxo de US$ 436 bilhões (cerca de R$ 1.739 trilhões).

© AP Photo / Richard DrewTrader em Wall Street observa queda brusca no índice Dow Jones, em Agosto de 2019.
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Trader em Wall Street observa queda brusca no índice Dow Jones, em Agosto de 2019.

De acordo com as previsões do banco para 2020, as compras de fundos negociados em bolsa serão de US $ 150 bilhões líquidos (cerca de R$ 598 bilhões), abaixo da média de cinco anos de US$ 220 bilhões (cerca de R$ 877 bilhões).

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