Mídia: comprando caças F-15 obsoletos, Pentágono repete erros do passado

© Sputnik / Anton Denisov / Acessar o banco de imagensCaça norte-americano F-15 Eagle
Caça norte-americano F-15 Eagle - Sputnik Brasil
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Em vez dos avançados F-35, a liderança do Pentágono procura comprar os caças F-15, equipados com tecnologia com mais de três décadas que não consegue resistir aos atuais desafios, informa o DefenseNews.

A liderança do Pentágono minimizou as capacidades chinesas, declarando que o mundo não teria um avião semelhante de quinta geração até cerca de 2025. Atualmente, a China tem capacidades de quinta geração; a única questão que subsiste é saber quantas aeronaves de quinta geração possui, segundo a mídia.

A edição indica que EUA dispõem de caças mais modernos que os F-15. O DefenseNews destaca o caça de quinta geração F-22 que já mostrou suas capacidades. O número previsto destes caças era de 187, mas seriam construídos muito menos.

"O programa tinha sido concebido, em parte, para permitir a retirada oportuna do F-15. Agora com o programa F-22 Raptor terminado em 187, os recursos seriam dirigidos para as prioridades de uma nova administração, incluindo uma 'prometida aceleração do F-35'".

Possíveis opositores

Segundo a mídia, o avião de combate multiuso mais avançado da Força Aérea dos EUA, o F-35 Lightning II combina letalidade, capacidade de sobrevivência e conectividade, e pode garantir a superioridade aérea contra países como a China e a Rússia. Entretanto, no artigo diz-se que agora o Pentágono pretende comprar outros caças, pois o programa de produção dos F-35 precisa de mais tempo.

"Em vez disso, a atual liderança do Pentágono procura comprar mais F-15, nascidos das guerras de ontem e equipados com tecnologia com mais de três décadas, que não conseguem resistir aos desafios de hoje e que, lamentavelmente, não estão de maneira nenhuma preparados para combater as ameaças de amanhã".

Na época em que é essencial enfrentar estas ameaças globais crescentes com suficiência, os líderes do Pentágono estão repetindo erros do passado. Por isso, alerta a mídia, se o Pentágono precisar se preparar para ameaças futuras, ele não deve procurar mais do que o F-22.

"Qualquer outra coisa é um erro potencialmente mortal que não podemos nos permitir cometer", conclui o artigo.

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