Mídia apresenta detalhes da interceptação de bombardeiros B-52 por caças Su-27

© Sputnik / Ministério da Defesa da Rússia / Acessar o banco de imagensCaça Su-27 russo intercepta bombardeiro estratégico B-52H da Força Aérea dos EUA, durante aproximação da fronteira russa na direção dos mares Negro e Báltico, 17 de junho de 2018
Caça Su-27 russo intercepta bombardeiro estratégico B-52H da Força Aérea dos EUA, durante aproximação da fronteira russa na direção dos mares Negro e Báltico, 17 de junho de 2018 - Sputnik Brasil
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Foram divulgados mais detalhes da recente escolta de aeronaves americanas B-52 por aviões russos Su-27 perto da fronteira da Rússia.

De acordo com o portal The Drive, todos os aviões B-25H pertencem à quinta ala de bombardeiros estratégicos, sediados em uma base da Força Aérea dos EUA localizada no estado da Dakota do Norte.

A publicação informa que um dos bombardeiros participou de exercícios militares da OTAN no mar Báltico, enquanto os outros dois fizeram parte de manobras na Romênia.

Inicialmente, o Hodor 51 e o Hodor 52 dirigiam-se para a Romênia, mas depois um dos aviões se dirigiu para a costa em direção à Crimeia, aproximando-se da península a uma distância de cerca de 65 km. Um caça Su-27 russo foi levantado no ar para interceptá-lo.

No fim do voo, ocorreu uma emergência com um dos bombardeiros, que pousou de emergência na base da Força Aérea britânica de Mildenhall, escreve a edição, antecipando que o bombardeiro americano poderia ter sofrido uma falha em um dos motores.

Interceptação dentro das regras

O Ministério da Defesa da Rússia comunicou que os aviões B-52 não violaram as fronteiras russas e que a interceptação foi efetuada em conformidade com as regras internacionais.

Aviões de reconhecimento e drones estrangeiros têm aparecido, cada vez mais, perto das fronteiras e instalações militares russas, além de serem frequentemente observados sobre o mar Báltico, perto da Crimeia, na região de Krasnodar, bem como próximo às bases russas na Síria.

Em março, os voos de bombardeiros estratégicos nucleares Boeing B-52H também se tornaram mais frequentes perto das fronteiras russas.

O ministério russo apelou repetidamente a Washington para que abandonasse essas operações, mas o Pentágono se recusou.

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