Apoiadores de Assange se reúnem em frente a tribunal em Londres

© Sputnik / Lourdes GómezApoiadores de Julian Assange em Londres, 30 de maio de 2019
Apoiadores de Julian Assange em Londres, 30 de maio de 2019 - Sputnik Brasil
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Ativistas se reuniram ao lado do prédio do Tribunal de Magistrados de Westminster em Londres, ecoando lemas de apoio ao fundador do WikiLeaks em meio a uma nova sessão do tribunal.

"EUA, Reino Unido, tiram as mãos de Assange", gritam ativistas, segurando cartazes com fotos do fundador do WikiLeaks.

Manifestantes protestam do lado de fora do Tribunal de Magistrados de Westminster, onde o fundador do Wikileaks, Julian Assange, participava de uma audiência sobre o pedido de extradição para os EUA, em Londres. - Sputnik Brasil
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"Não à extradição! Liberdade! Liberdade à imprensa! Liberdade a Julian Assange!", também dá para ouvir ao lado do tribunal.

A Sputnik Internacional entrevistou os ativistas, dentre eles, há um equatoriano que disse que no momento, Assange tem problemas de saúde.

"Assange está muito doente. Eles o transferiram para o hospital na prisão de Belmarsh. O que o Estado do Equador pode fazer para apoiar Assange, que já cumpriu um ano de sua sentença?", indagou.

"O atual presidente equatoriano, [Lenín] Moreno, é traidor, ele vendeu Julian Assange aos americanos e a Trump", acrescentou o ativista.

Além disso, um afiliado do Partido de Igualdade Socialista comentou à Sputnik sobre a presença do partido dele no ato de apoio a Assange.

"O porquê de nós estarmos aqui é explicar o significado da nova sentença sob o Ato de Espionagem, que criminaliza completamente o jornalismo, e o jornalismo de princípio em particular, como o de Julian Assange", disse.

O fundador do WikiLeaks foi detido em 11 de abril na Embaixada do Equador, em Londres, após perder asilo político. O tribunal de Londres o acusou de ter violado a liberdade condicional e o sentenciou a 11 meses de prisão. As audiências sobre a extradição de Assange iniciaram em 2 de maio. A questão mais importante é a que país entregar Assange: à Suécia ou aos EUA. Após a sessão de hoje, mais uma será realizada em 12 de junho.

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