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Convocação a protestos em prol da Educação faz surgir contrarresposta de pró-governistas

© Foto / Agência Brasil/Fernando FrazãoEstudantes e professores de institutos federais e universidades fazem manifestação na Avenida Presidente Vargas em protesto contra o bloqueio de verbas da educação
Estudantes e professores de institutos federais e universidades fazem manifestação na Avenida Presidente Vargas em protesto contra o bloqueio de verbas da educação - Sputnik Brasil
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Brasileiros que são contra os cortes na Educação pública deram início à convocação de protestos nas ruas hoje, 30 de maio. Do outro lado da moeda, se encontram os apoiadores do governo, que, em oposição ao protesto, dizem que hoje é dia de trabalhar e não de "fazer bagunça".

Estudantes, professores e funcionários ligados à educação de cerca de 150 cidades espalhadas pelo Brasil já teriam marcado presença na movimentação pelas ruas contra o corte de verba na Educação. Vale destacar que as capitais de todos os estados, bem como a capital do Brasil, já estão com local e hora marcados para protestos.

O ato promete levar muitas pessoas às ruas; e a movimentação está sendo propagada com força pelas redes sociais, em especial pelo Twitter, que conta com a hashtag #30MpelaEducacao no topo dos assuntos mais comentados de hoje.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) deu uma força ao ato em prol da Educação, destacando os setores que acabaram perdendo verba do governo.

Há uma postagem do que parece ser um ato realizado em São Carlos (SP).

Uma internauta postou um cartaz feito por ela para o ato em prol da Educação de hoje.

Acordando cedo belíssima para "manifestar pela educação".

O jornalista André Rocha trouxe à tona um hashtag que surgiu hoje em contraposição à iniciativa de protestar em prol da Educação.

​Os protestos convocados a favor da Educação não foram recebidos da melhor forma pelos apoiadores do governo, que acreditam que quinta-feira não é dia de sair às ruas para protestar, mas, sim, para trabalhar. A hashtag #Dia30EuVouTrabalhar surgiu no Twitter hoje também para mostrar oposição ao ato, mas não ganhou tanta força em comparação à convocação às ruas.

​Há quem acredite que "quem protesta para ser levado a sério, protesta nos domingos".

A esquerda teria mesmo encontrado um público fácil de enganar?

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