Liderado por Salvini, bloco de direita pode ter 150 membros no Parlamento Europeu

© AP Photo / Antonio CalanniFrench National Front president Marine Le Pen, left, hugs Italy's Northern League leader Matteo Salvini during the Europe of Nations and Freedom movement meeting in Milan, Italy, Thursday, Jan. 28, 2016
French National Front president Marine Le Pen, left, hugs Italy's Northern League leader Matteo Salvini during the Europe of Nations and Freedom movement meeting in Milan, Italy, Thursday, Jan. 28, 2016 - Sputnik Brasil
Nos siga no
A nova aliança pan-europeia de partidos promovida pelo vice-primeiro-ministro italiano, Matteo Salvini, sob o slogan "Rumo a uma Europa do senso comum", deve ganhar pelo menos 150 dos 750 assentos do Parlamento Europeu.

Com isso, o bloco de Salvini deve se tornar uma das três principais forças políticas do do Parlamento, segundo afirmou à Sputnik o líder do partido Volya da Bulgária, Veselin Mareshki.

Rome - Sputnik Brasil
Itália vai tentar convencer Europa sobre erro de isolar a Rússia, afirma ministro italiano
O vice-premiê italiano Salvini realizou uma manifestação em Milão neste sábado (18), antes das eleições europeias. Ele foi acompanhado por 11 líderes populistas de partidos europeus, incluindo Marine Le Pen, do Movimento Nacional da França, de George Meuthen, da Alternativa para a Alemanha (AfD) e por Geert Wilders, do Partido Holandês pela Liberdade. Esses partidos formaram a Aliança Europeia de Pessoas e Nações para mudar o atual equilíbrio de poderes na legislatura europeia.

"Nós nos juntamos a ele antes mesmo de Salvini começar a expandir a aliança. Fomos convidados a cooperar primeiro com nossos colegas austríacos, depois Marine Le Pen, e agora nos aproximamos de Matteo Salvini. Estamos construindo uma grande aliança", disse Mareshki, ressaltando que a aliança pode se tornar uma força política importante na Europa.

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, não entrou na aliança até agora. Enquanto Nigel Farage, do UK Brexit Party, é outro personagem conservador do continente que ainda não se aliou ao grupo.

"Se eles se unirem, poderemos nos tornar o primeiro poder na Europa e poderemos trabalhar juntos para proteger a Europa", disse Mareshki.

Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала