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Construtoras pressionam e governo libera R$800 milhões para manter Minha Casa, Minha Vida
Construtoras pressionam e governo libera R$800 milhões para manter Minha Casa, Minha Vida
Após forte pressão de construtoras, o governo Bolsonaro decidiu liberar R$800 milhões para manter as obras do Minha Casa, Minha Vida, informou a Folha de S... 20.04.2019, Sputnik Brasil
2019-04-20T10:44-0300
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Construtoras pressionam e governo libera R$800 milhões para manter Minha Casa, Minha Vida
10:44 20.04.2019 (atualizado: 08:43 20.11.2021)
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Após forte pressão de construtoras, o governo Bolsonaro decidiu liberar R$800 milhões para manter as obras do Minha Casa, Minha Vida, informou a Folha de S. Paulo. Segundo jornal, empresas ameaçavam parar os trabalhos em maio.
O governo vai liberar R$ 800 milhões adicionais em recursos para evitar a paralisação das obras do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), informa reportagem publicada nesta sábado pelo jornal Folha de S. Paulo. De acordo com o texto, a liberação da verba ocorre após pressão das construtoras que atuam no programa de habitação popular, que ameaçavam parar com as obras em maio.
De acordo com o jornal, empresas que atuavam na faixa 1 do programa — aquela destinada a famílias com renda de R$1,8 mil por mês e que contavam com 90% do imóvel subsidiado — foram as que mais fizeram pressão sobre o governo. Como a maior parte do valor necessário para a construção dos imóveis sai dos cofres públicos, o atraso nos repasses prejudicava a saúde financeira das construtoras.
Mesmo com a liberação da verba, a situação só deve ser um paliativo. Isso porque deste valor, pelo menos R$550 milhões são desembolsos atrasados.
Ainda de acordo com as fontes ouvidas pela Folha, empresários deixaram de procurar novos terrenos e estão repensando estratégias a longo prazo quanto à participação no projeto governamental. Alguns declararam ao jornal que o governo não está honrando com nem 1,5% da participação no programa.
Mesmo com o dinheiro liberado por Brasília, não estão afastadas as chances de paralisação em junho. O governo Bolsonaro ainda não se manifestou sobre as declarações.