Bonadio afirma que a líder argentina cometeu desvio de fundos "ao se aproveitar da frota do avião presidencial" enquanto era chefe do Executivo da Argentina, de 2007 a 2015, e enquanto era parlamentar entre 2003 e 2007, período em que seu falecido marido, Néstor Kirchner, comandava o país.
Ela foi acusada de usar aviões presidenciais para transportar móveis, uma cama, roupas, jornais e até um cabeleireiro para suas casas no sul da Argentina. Ela tem foro privilegiado desde que foi eleita para o Senado em 2017.
De acordo com Bonadio, o testemunho dos pilotos mostra que Cristina e Néstor Kirchner usavam regularmente a frota presidencial para levar os jornais de Buenos Aires para cidades de Rio Gallegos e El Calafate.
A ex-presidente nega ter cometido atos irregulares.