Aproveitamento da indústria argentina cai para seu pior nível desde 2002

© AP Photo / Agustin MarcarianProtesto de trabalhadores em Buenos Aires, Argentina
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A indústria argentina usou apenas 56,2% de suas capacidades em janeiro deste ano, quatro décimos a menos que o mês anterior e 5,4 pontos percentuais abaixo do utilizado no mesmo mês de 2018, o que leva o setor ao seu nível mais baixo desde 2002, quando, em meio a uma profunda crise, esses números chegaram a 55,4%.

Os dados fazem parte de um informe divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). 

​O indicador da utilização da capacidade instalada na indústria mede a proporção utilizada, em percentuais, da capacidade produtiva do setor industrial. Segundo o Indec, a pesquisa inclui um painel de entre 600 e 700 empresas. Para o seu cálculo, é levado em conta qual é efetivamente a produção máxima que cada setor pode obter com a capacidade instalada.

"Os blocos setoriais que apresentam, em janeiro de 2019, níveis de utilização da capacidade instalada acima do nível geral são: produtos do tabaco (83,9%), refino de petróleo (76,6%), indústrias metalúrgicas de base (71,7%), substâncias e produtos químicos (68,9%), papel e cartão (67,4%), alimentos e bebidas (57,5%), produtos minerais não-metálicos (57,1%) e edição e impressão (56,7%). Enquanto os blocos do setor que estão localizados abaixo do nível geral da indústria são: produtos de borracha e plástico (48,4%), indústria metalmecânica exceto automotiva (38,4%), têxtil (31,4%) e automotiva (15,7%)."

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