"Os Estados Unidos impuseram restrições de visto a indivíduos responsáveis por minar a democracia na Venezuela. Estamos aplicando essa política a numerosos funcionários alinhados a Maduro e suas famílias. Em 28 de fevereiro, revogamos os vistos de 49 indivíduos", disse Palladino.
As tensões na Venezuela aumentaram no mês passado, quando o líder da oposição Juan Guaidó, apoiado pelos EUA, declarou-se presidente interino. Os Estados Unidos reconheceram imediatamente Guaidó, apreenderam bilhões de dólares em ativos de petróleo do país caribenho e ameaçaram usar uma ação militar contra o governo do presidente Nicolás Maduro.
Maduro acusou Guaidó de conspirar com os Estados Unidos para derrubar o governo legítimo do país, inclusive organizando a entrega de ajuda humanitária como parte de um plano para justificar a intervenção militar dos EUA.
Rússia, China, Cuba, Bolívia e vários outros países reafirmaram seu apoio a Maduro como o único presidente legítimo da Venezuela. As Nações Unidas também ainda reconhecem o governo de Maduro.