Maduro garante que Trump sofrerá derrota maior do que a sofrida no Vietnã

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O líder Venezuelano, Nicolás Maduro, alerta os EUA sobre uma derrota mais dura do que a sofrida pelos norte-americanos no Vietnã, em 1975.

A advertência foi realizada na conta pessoal no Twitter do líder venezuelano, ressaltando o desejo dos EUA de transformar a Venezuela em um "Vietnã da América Latina".

"Quero enviar uma mensagem ao povo dos EUA para alertá-los sobre a campanha de guerra midiática, comunicacional e psicológica que as mídias internacionais estão realizando, especialmente a mídia dos EUA contra a Venezuela", declarou o presidente venezuelano em um vídeo anexado à publicação.

​Povo dos EUA, peço seu apoio para recusar a ingerência do governo de Donald Trump que pretende transformar minha pátria em um Vietnã da América Latina. Não permitam isso!

Além disso, Maduro alertou sobre a existência de "uma campanha para justificar um golpe de Estado na Venezuela, que foi elaborado, financiado e apoiado ativamente pela administração de Donald Trump, como já conhece toda a opinião pública".

Maduro alertou as autoridades dos EUA que, caso o país pretenda intervir na Venezuela, "terão um Vietnã pior do que poderiam imaginar".

"Não permitimos violência! Somos um povo de paz", afirmou Maduro, pedindo pela conscientização e apoio do povo norte-americano para recusar a ingerência do governo norte-americano para que "não haja um novo Vietnã".

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Vale ressaltar que durante entrevista concedida à Sputnik nesta quarta-feira (30), Maduro afirmou que Donald Trump deu ordem de matá-lo com a ajuda do governo colombiano.

"Sem dúvida, Donald Trump deu a ordem de me matar e disse ao governo colombiano e às máfias da oligarquia colombiana que me matassem", observou Maduro.

Em 23 de janeiro, o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se declarou presidente interino da Venezuela. Os EUA e uma série de outros países, inclusive o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente interino da Venezuela, enquanto que a Rússia e vários outros países, incluindo a China, Cuba, e México, apoiam a permanência de Maduro.

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