"Apoiamos plenamente a Assembleia Nacional democraticamente eleita, com Juan Guaidó no comando", disse ele a repórteres.
Segundo o porta-voz, "as eleições presidenciais realizadas em 2018 na Venezuela não foram nem justas nem livres, enquanto a base de poder é extremamente frágil".
"Quanto aos Estados Unidos, acreditamos que é absolutamente inaceitável que a Venezuela rompa relações diplomáticas, a solução para a crise só pode ser encontrada através da busca de uma solução diplomática pacífica, e não através das expulsões [de diplomatas]", o porta-voz disse.
No dia 23 de janeiro, o chefe da Assembleia Nacional da Venezuela, (parlamentar unicameral, de maioria de oposição e atualmente desprezado), Juan Guaidó, proclamou-se "presidente encarregado" do país antes de uma manifestação nas ruas de Caracas.