Assange está na embaixada do equador desde 2012. As autoridades britânicas sustentam um pedido de prisão para ele devido a uma investigação que Assange enfrenta na Suécia, cujas autoridades já andandonaram a questão.
"Nós vemos duas opções para o Sr. Assange: permanecer por um tempo indeterminado [na embaixada] ou se render, e essa opção, eu acredito, é a mais positiva para ele", disse Valencia, conforme citado pela Chancelaria de seu país.
O ministro de Relações Exteriores reiterou o pedido para que Assange cumpra o protocolo para sua estadia na embaixada.
Em 2018, autoridades do Equador introduziram regras a Assangem resttringindo visitas e comunicações. Os advogados do fundador do Wikileaks desafiraram a decisão, baseados em alegações de que as restrições violariam os direitos de Assange.
Mais adiante, Assange sugeriu que ele estaria sendo espionado na embaixada. No entanto, o pedido dos advogados de Assange foi negado pela Justiça do Equador em dezembro passado.