Ação de Graças ganha gratidão bizarra de subsecretária dos EUA a produtoras de armas

© AP Photo / Diane BondareffO Power Ranger vermelho no desfile anual do Dia de Ação de Graças em Nova York, 27 de novembro de 2014 (imagem referencial)
O Power Ranger vermelho no desfile anual do Dia de Ação de Graças em Nova York, 27 de novembro de 2014 (imagem referencial) - Sputnik Brasil
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Em 22 de novembro, Estados Unidos celebram o Dia de Ação de Graças. Aproveitando o embalo do feriado, subsecretária de Estado para o Controle de Armas e Assuntos de Segurança, Andrea Thompson, decidiu expressar gratidão, que soou bizarra para muitos.

Os maiores exportadores de armas ainda são os Estados Unidos, que aumentaram as vendas em 33% em 2018 se comparados com o ano anterior, de acordo com a Agência de Cooperação de Segurança e Defesa (DSCA, na sigla em inglês).

Ironicamente, a subsecretária de Estado para o Controle de Armas e Assuntos de Segurança, Andrea Thompson, decidiu aproveitar o embalo para esbanjar gratidão no Twitter às produtoras de armas e aos parceiros que compram equipamento de defesa.

Eu estou grata às empresas de defesa dos EUA que manufaturam o melhor equipamento do mundo, e a aos nossos parceiros cruciais na segurança internacional através das vendas militares estrangeiras e das vendas comerciais diretas do Departamento de Estado

A declaração calorosa da subsecretária sobre produtoras de armas não ficaram sem respostas dos internautas.

Andrea tem um histórico militar então talvez não haja luz do dia entre ela e os contratantes de defesa dos EUA. Mesmo assim, celebrar a proliferação global de armas pelo mundo no Dia de Ação de Graça? Ela deu 30 segundos de pensamento para este tweet?

Isso inclui aqueles que fabricam bombas que foram lançadas em ônibus cheios de crianças iemenitas?

Saudações aos nossos supervisores corporativos! — essencialmente

Delete e se mude para o Iêmen

Por sua vez, Andrea Thompson, citada pelo portal DefenseNews, declarou no dia 7 de setembro que espera crescimento ainda maior no ano que vem. "Eu anteciparia — sou otimista e realista — que os números do ano que vem serão maiores do que os números deste ano."

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