EUA ameaçam com 'graves consequências' todos que fornecem petróleo à Síria

CC BY-SA 2.0 / Gage Skidmore / Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo (imagem de arquivo)
Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo (imagem de arquivo) - Sputnik Brasil
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O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, prometeu severas punições para quem está fornecendo petróleo para a Síria ou tentando contornar as sanções dos EUA contra o Irã.

Washington acredita que um esquema ilegal esteja em vigor para apoiar o presidente sírio, Bashar Assad, e para fornecer assistência financeira ao Hezbollah e ao Hamas.

Na terça-feira (20), Pompeo escreveu no Twitter sobre as consequências em questão.

​A ação de hoje do Tesouro dos EUA, tendo como alvo o esquema de petróleo Rússia-Irã para apoiar [o presidente sírio Bashar] Assad e financiar o Hezbollah e o Hamas, envia uma mensagem clara: há graves consequências para quem transporta petróleo para a Síria ou para tentar escapar das sanções dos EUA. sobre as atividades terroristas da República Islâmica

Além disso, o secretário de Estado adicionou que o líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, "deve decidir se gastar o dinheiro do povo iraniano com o povo iraniano é mais importante do que inventar esquemas para financiar Assad, Hezbollah, Hamas e outros terroristas".

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O Departamento do Tesouro colocou seis indivíduos e três organizações na lista dos sancionados na terça-feira (20). Dentre as sancionadas estão as empresas russas Global Vision Group e Prommsyrioimport.

Para Washington, o cidadão sírio Mohammed Amer Alshviki é dono da companhia Global Vision Group, que supostamente desempenha um papel fundamental em um esquema de fornecimento de petróleo para a Síria, além de transferências financeiras para forças iranianas.

Previamente, foi declarado por James Jeffrey, enviado especial dos Estados Unidos para a Síria, que o segundo pacote de sanções americanas contra o Irã visa forçar Teerã a reduzir sua "presença" na Síria.

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