De acordo com o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, ao longo de três meses os soldados russos treinarão seus colegas sírios a controlar os sistemas, em seguida, os S-300 farão parte da defesa antiaérea da Síria.
As autoridades de Damasco frisam que o sistema S-300 é exclusivamente defensivo, descartando que seu surgimento levará ao agravamento das tensões na região, algo afirmado pelo Departamento de Estado americano.
A decisão sobre a entrega foi tomada depois de um incidente em 17 de setembro, quando um míssil S-200 do sistema de defesa aérea sírio abateu por engano um avião russo Il-20, que estava voltando para a base de Hmeymim. A tragédia tirou a vida de 15 militares russos.