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PF prende foragido internacional no Paraná que teria ligações com o Hezbollah

© REUTERS / Ueslei MarcelinoUm agente da Polícia Federal espera no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, a chegada do milionário Eike Batista, em 30 de janeiro de 2017
Um agente da Polícia Federal espera no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, a chegada do milionário Eike Batista, em 30 de janeiro de 2017 - Sputnik Brasil
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A Polícia Federal (PF) prendeu nesta sexta-feira (21) o foragido internacional Assad Ahmad Barakat. Ele foi encontrado na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná. Barakat teve a prisão determinada pela Justiça do Paraguai e ratificada pelo Supremo Tribunal Federal há dois dias. A informação foi divulgada pela PF em seu site oficial.

De acordo com a Polícia Federal, o foragido e familiares teriam relação com o grupo político islâmico extremista Hezbollah, baseado no Líbano. Ele foi condenado pela justiça paraguaia por falsidade ideológica e já havia cometido outros crimes na região da tríplice fronteira, segundo órgãos de inteligência e segurança com atuação dos países da área.

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Em 2002, Barakat teve prisão autorizada pelo Supremo Tribunal Federal em um processo de extradição a pedido da Justiça do Paraguai. Ele foi acusado de crimes como evasão de divisas e falsificação de produtos. As informações foram publicadas pela Agência Brasil.

Em 2006, foi libertado. Mas, segundo a PF, continuou atuando na América do Sul, vivendo no Brasil mas mantendo negócios no Paraguai, Argentina e Chile. A base da atuação do clã era a cidade paraguaia de Ciudad del Este.

Em julho de 2017, a Justiça Argentina congelou os bens da família. A medida foi adotada porque, segundo a Unidade de Informação Financeira do país, integrantes da família Barakat teriam adquirido prêmios em um cassino no país em valor equivalente a US$ 10 milhões sem declarar. A ação teria como objetivo lavar dinheiro para a organização.

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