Buscando novas conquistas, NASA ousa e foca suas prioridades na Lua

© NASAAstronauta Buzz Aldrin anda pela superfície lunar durante a 11 missão Apollo
Astronauta Buzz Aldrin anda pela superfície lunar durante a 11 missão Apollo - Sputnik Brasil
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Jim Bridenstine, chefe da Agência Espacial, afirmou recentemente que suas prioridades para a NASA estão seguindo em frente.

De acordo com o site Space.com, Bridenstine, acredita que seja possível iniciar um voo comercial tripulado à Lua, principalmente se se analisar a história da Agência Espacial e notar tudo o que já foi feito e conquistado pela humanidade naquele período.

Desse ponto de vista, Bridenstine informa que a NASA deveria ter perseguido essa ideia e aproveitado essa oportunidade há uma década, por isso, ele está aconselhando o presidente Donald Trump ao retorno dos astronautas à Lua, a fim de obter mais informações do que se obtiveram anteriormente, buscando novas descobertas e como um caminho para pontos mais distantes no Sistema Solar.

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Bridenstine afirma que a Lua representa uma incrível base para todas as tecnologias e capacidades humanas necessárias para a sobrevivência em um outro planeta. Além disso, a solução para explorar a Lua e ir a Marte é construir "Portões", que seriam plataformas como estações espaciais, servindo como postos avançados em órbita lunar ou para transporte para outros pontos.

Esse "Portão" permitiria chegar à superfície da Lua com uma baixa capacidade de propulsão, através de propulsão elétrica solar, permitindo permanecer em órbita por muito tempo. Os parceiros comerciais dos EUA, através do investimento na infraestrutura, poderiam construir suas próprias áreas de pouso na superfície lunar, o que permitiria obter o acesso à superfície lunar para mais pessoas.

Com a criação dos "Portões", Bridenstine acredita que seria possível habitá-los por períodos de 30 a 60 dias em missões científicas. No caso do segundo "Portão", ele seria criado para transporte ao espaço profundo através de parcerias comerciais e internacionais, permitindo o acesso a Marte por volta de 2030, além de explorar mais partes da Lua.

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