Dep. de Estado diz que sanções contra Rússia vedam empréstimos e exportação de armas

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A primeira rodada de sanções, que deve entrar em vigor em 27 de agosto, impedirá a Rússia de importar produtos e tecnologias sensíveis dos EUA relacionados à segurança nacional. Abordando as restrições contra Moscou, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou que as sanções dos EUA trariam "nada além de tensão".

"O Departamento de Estado, agindo sob autoridade delegada à Secretaria de Estado em conformidade com a Ordem Executiva 12851 (…), determinou que o Governo da Federação Russa usou armas químicas em violação do direito internacional ou de armas químicas letais contra seus próprios cidadãos", diz o comunicado. "O Departamento de Estado determinou e certificou ao Congresso (…) que é essencial que os interesses de segurança nacional dos Estados Unidos renunciem parcialmente à aplicação das sanções exigidas pela Seção 307 (a) do a Lei relativa à assistência estrangeira, o licenciamento de artigos e serviços de defesa e o licenciamento de bens e tecnologias sensíveis à segurança nacional".

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No entanto, o comunicado acrescentou que "é essencial que os interesses de segurança nacional dos Estados Unidos renunciem parcialmente à aplicação das sanções". Washington também isenta as exportações e reexportações de bens e tecnologias importantes para a cooperação espacial e a segurança do voo.

Anunciadas no início do mês em conexão com o suposto ataque ao ex-oficial de inteligência russo Sergei Skripal e sua filha Yulia na cidade britânica de Salisbury, as sanções serão aplicadas também à venda de armas e também negar qualquer assistência financeira, crédito ou garantias de crédito à Rússia.

A Rússia negou repetidamente qualquer papel no incidente, oferecendo sua assistência ao Reino Unido na investigação. No entanto, Londres se recusou a fornecer informações sobre o ataque, incluindo qualquer evidência sobre suposta participação russa.

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